terça-feira, 24 de novembro de 2009

Pescadores de Homens


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Disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens." (Mateus 4:19)


Existem pescadores de todos os tipos. Existem aqueles que pescam peixes. Outros preferem ir atrás de siris. Outros, ainda, atrás de lulas. Mas diferente de qualquer um destes pescadores, existem ainda outros, que não pescam animais marinhos, mas seres humanos! Jesus, quando foi chamar seus apóstolos para o trabalho, disse uma coisa que parece estranha a muita gente: “vos farei pescadores de homens”.

Como alguém pode pescar homens? Será que seres humanos ficam nadando enquanto outros pegam suas varas de pescar, tentando pescar alguém? Não, não é nada disso! Jesus disse isso simbolicamente. Só os cristãos podem pescar homens e isso não com varas de pescar, mas com o evangelho de Jesus Cristo.

Não com o objetivo de levá-los para casa, para servirem de alimento como os peixes, mas com o objetivo de leva-los para a eternidade com Cristo. Isto não é um pedido, mas uma ordem! Jesus não disse isso dando aos cristãos a livre escolha para dizerem “não”, mas disse isso esperando obrigatoriamente um “sim”! Não disse isso a um grupo de indivíduos em particular, mas a todos os Filhos de Deus que “nasceram de novo” sendo agora servos fiéis ao Altíssimo.

Por isso, não fique esperando que alguém pesque almas em seu lugar, mas vá você mesmo e seja um pescador de homens.

Pegue sua vara de pescar (A Bíblia) e vá para esse grande mar (O Mundo) em busca de pesca (Os Seres Humanos), a fim de leva-la junto com você para sua casa (A Jerusalém Celeste).

André Aluísio – Campinas/SP

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Mesmo que seja bem pouco

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E chamando ele os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viúva deu mais do que todos os que deitavam ofertas no cofre; porque todos deram daquilo que lhes sobrava; mas esta, da sua pobreza, deu tudo o que tinha, mesmo todo o seu sustento."
Mateus 12:43, 44.


Conta-se que uma senhora estava enchendo uma caixa que seria mandada para a Índia quando um filho trouxe uma pequena moeda para que fosse enviada também para a obra missionária.

Com a moeda a mãe comprou um folheto bíblico e colocou na caixa.

O folheto foi entregue a um chefe birmanês que, após ler o folheto, entregou sua vida a Cristo. Logo o chefe quis contar a história de seu novo Deus e da sua felicidade para todos os amigos. Eles também creram e abriram o coração para o Salvador.

Uma igreja foi construída no local e um missionário enviado para ensinar-lhes a Palavra de Deus. Cerca de 1.500 pessoas tiveram as vidas transformadas apenas porque uma criança ofereceu sua moeda para Deus.

Muitas vezes nos omitimos em ajudar na obra missionária porque achamos que o que temos é muito pouco e nada acrescentará no trabalho de Deus. Mas temos o exemplo daquela pobre senhora que foi vista pelo Senhor Jesus oferecendo algumas moedas. Seu exemplo é citado até hoje, dois mil anos depois, como gesto de fidelidade a Deus. Não é o valor de nossa oferta que conta para o Senhor, mas o desejo de compartilhar o que temos com os mais necessitados.

Tudo que entregamos a Deus, de coração, serve de bênção tanto para nós mesmos como para outras pessoas. O pouco que colocamos no altar do Senhor é multiplicado e grandes coisas acontecem. Um gesto de amor pode transformar uma vida, uma família, uma igreja. O que mais importa para nós é que o nosso testemunho confirme que somos filhos de Deus.

Mais do que entregar o nosso dinheiro, Deus deseja que produzamos frutos de vida eterna. Que sejamos gratos por tudo que dEle recebemos e que tenhamos prazer em compartilhar com o nosso próximo as bênçãos que do Céu têm sido derramadas sobre nossas vidas e casas.

Um pouco de nosso sorriso se transforma em muito nas mãos do Senhor. Um pouco de nosso tempo pode ser multiplicado se estiver sendo dirigido por Ele. Um pouco de nosso louvor pode alegrar uma cidade inteira.

Não se mostre indiferente ao seu próximo. Ofereça-lhe alguma coisa, mesmo que seja bem pouco.

Paulo Roberto Barbosa - Um cego na Internet!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Toda a Europa será mulçumana em apenas 40 anos!

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Transcrição:

...O mundo está mudando

"A 1ª. Igreja Batista de São José dos Campos produziu um vídeo, com relatórios sobre mudanças demográficas no mundo que nos mostram que a cultura global, a herança de nossas crianças, será tremendamente diferente do que temos hoje.

Para que uma cultura seja mantida por mais de 25 anos é requerida uma taxa de fertilidade (A taxa de fertilidade é um termo que se usa em Economia para designar o número proporcional de nascimentos com vida, referidos a uma população de mulheres e um tempo determinado) de 2.11 crianças por família. Qualquer número menor que este índice, a cultura entrará em declínio. Historicamente, nenhuma cultura sobreviveu a uma taxa de 1.9. Uma taxa de 1.3 é impossível de reverter porque são necessários 80 a 100 anos para corrigir esse problema e não há modelo econômico que sustente uma cultura por todo esse tempo.

Em outras palavras, se dois casais tem um filho, só a metade de filhos do que havia de pais, e se esses filhos têm apenas um filho, haverá apenas ¼ de pessoas, de netos do que há de avós.

Se nascesse apenas um milhão de pessoas em 2006, seria muito difícil termos dois milhões de adultos na força de trabalho em 2026, enquanto a população encolhe, acontece a mesma coisa com a cultura.

Alguns índices de fertilidade são preocupantes: 1,8 na França, 1.6 na Inglaterra, 1.3 na Grécia, 1.3 na Alemanha, 1.2 na Itália e 1.1 na Espanha. Na União Europeia onde são 31 os número de países integrantes, o índice de fertilidade está abaixo de 1.38. Pesquisas históricas mostram que é impossível reverter esse número.

Em poucos anos a Europa como nós a conhecemos hoje, deixará de existir. Ainda assim, a população da Europa não está declinando em virtude da imigração (Considera-se como imigração o movimento de entrada, com ânimo permanente ou temporário e com a intenção de trabalho e/ou residência, de pessoas ou populações, de um país para outro), migração islâmica. De todo o crescimento da população desde 1990, 90% tem sido por causa da imigração islâmica.

Na França, a taxa de fertilidade é de 1.8 por família, enquanto nas famílias islâmicas é de 8.1. No sul da França, região conhecida tradicionalmente por seu grande número de igrejas, agora há mais mesquitas do que igrejas e 30% da população com menos de 20 anos são islâmicos. Em cidades maiores como Nice, Marselha e Paris esse numero sobre para 45%. Em 2027, 1 em cada 5 franceses, será muçulmano.

Nos últimos 30 anos, a população muçulmana na Inglaterra cresceu de 82 mil para 2,5 milhões, ou seja, multiplicou em 30 vezes. Há milhares de mesquitas e muitas eram igrejas no passado.

Na Holanda, 50% dos recém nascidos são muçulmanos e em 15 anos, 50% da população holandesa será de muçulmanos.

Na Rússia, há mais de 23 milhões de muçulmanos, quer dizer, um em cada cinco e 40% dos soldados da Rússia são muçulmanos.


Na Bélgica, 25% da população e 50% dos recém nascidos são muçulmanos. O governo já declarou que 1/3 de recém nascidos na Europa será nascido em família muçulmana em 2025, daqui a 17 anos.

O governo alemão, o primeiro a falar isso publicamente, declarou: “A queda da população alemã não pode mais ser detida. Sua aspiral descendente não é mais reversível. Esse será um estado muçulmano em 2050.”

O General líbio Muammar Al Kadafi, declarou que: “Há sinais de que Alá garantirá vitória ao Islã na Europa, sem espada, sem armas e sem conquistas. Não precisamos de terroristas ou bombas homicidas. Os mais de 50 milhões de muçulmanos na Europa os transformarão em um continente islâmico em poucas décadas.”

Hoje há 52 milhões de muçulmanos na Europa. É esperado que este numero duplique nos próximos 20 anos.


No nosso continente, os números contam histórias semelhantes. No Canadá, a taxa de fertilidade é de 1.6, bem abaixo dos 2.11 necessários para manter uma cultura, e o islã é a religião que mais cresce. Entre 2001 e 2006, a população do Canadá aumentou em 1.6 milhões e desses 1.2 milhões foram em virtude de imigração. Nos EUA a taxa de fertilidade é de 1.6 e com o influxo de latinos, subiu para 2.11, o mínimo necessário para manter uma cultura.

Em 1970 havia 100 mil muçulmanos nos EUA, hoje há 9 milhões.


O mundo está mudando é hora de acordar.

Há três anos houve um encontro de 24 organizações islâmicas em Chicago e os transcritos do evento mostram em detalhes os planos de evangelizar a América através do jornalismo, política, educação e mais: “precisamos nos preparar para a realidade de que, em 50 anos, haverá 50 milhões de muçulmanos vivendo na America.”

O mundo em que vivemos não será o mundo em que as nossas crianças viverão. A igreja católica acabou de declarar que o islamismo ultrapassou o seu numero de membros.

Estudos mostram que em vista dos índices de crescimento mostrados, que em 5 ou 7 anos, o islamismo será a religião dominante no mundo.

Como crentes, convocamos você a compartilhar a mensagem do Evangelho em um mundo em transformação.

Esta é a chamada em ação...”

Vídeo produzido pela Primeira Igreja Batista de São José dos Campos sobre a proliferação do Islamismo e a pregação do Evangelho de Jesus Cristo.

A queda do Muro de Berlim: Portas Abertas para o Leste Europeu

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Eu acabara de chegar de um dia de trabalho e da aula do Seminário onde estudava e vi, num misto de alegria e espanto, as imagens e reportagens sobre a queda do Muro de Berlim há exatos 20 anos.

Tinha 18 anos e havia passado a adolescência acompanhando a tensão entre EUA e URSS (ou ocidente capitalista e democrático x bloco comunista liderado pelos soviéticos) e lendo artigos como os da revista Seleções e livros como "Torturado por amor a Cristo" do Pr Richard Wurmbrand e "Torturado por sua fé" de Haralan Popov, nos quais era descrito o horror de viver nos países sob a "Cortina de Ferro" - especialmente se fôsse crente em Cristo Jesus - , sem liberdade religiosa nem garantias civis e por isso eu orava constantemente para que Deus abrisse portas e que o Muro de Berlim fôsse derrubado, coisa que parecia impossível naqueles dias de Guerra Fria (já um pouco morna, é verdade), mas o fato é que alí estava a resposta às orações de milhões de pessoas que, como eu, pediam ao Senhor por aquele milagre.

A Glasnost e Perestroika de Mikhail Gorbatchev culminaram com o desmantelamento do União Soviética e a abertura do regime, surgindo daí diversas democracias. É certo que um preço alto foi pago pela liberdade, especialmente em algumas pequenas Repúblicas e até hoje conflitos nacionalistas e étinicos/religiosos são percebidos nas brechas da imprensa que parece não dar muita importância àqueles rincões, todavia, eu tenho certeza de que DEUS abriu uma porta para que a Sua Igreja aproveite o pouco tempo que lhe resta e que "invada" o Leste Europeu com a Boa Nova que é o Evangelho de Cristo.

Tenho orado ainda hoje insistentemente ao Senhor pelo Leste Europeu, que eu vejo como um grande campo já branco para a ceifa, temendo que esta grandiosa colheita não se perca de tão madura. A falta de notícias e de relatórios das igrejas e missões lá instaladas aumentam esse temor. O avanço da ditadura islâmica em algumas regiões como Azerbaijão e Chechenia dentre outras e a volta do sentimento nacionalista extremista aliado ao ateísmo, nos diz que temos menos tempo ainda naquela região.

Ainda hoje há outros "muros" e "cortinas" que precisam cair no mundo como no caso das Coréias, só para não exemplificar, e pelo que precisamos orar sabendo que independente das circunstâncias, Deus sempre tem em lugar secreto e abrigado seus 7.000 que não se prostraram diante de Baal (I Re 19.18) e que mesmo com prisões de crentes, a Palavra de Cristo não está presa (II Tm 2.9).

Independente do que Deus permitiu e/ou reservou para a Rússia e para outras nações no futuro, precisamos orar e agir hoje em favor de milhões de almas que necessitam de Cristo antes que a "porta se feche".


Publicado em http://silvio-araujo.blogspot.com/

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O batuque na madrugada - Poema

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A noite já virou madrugada
No silêncio desta hora mansa
Posso ouvir claramente a batucada
Cujo rítmo meus ouvidos alcança

É um batuque que parece não cessar
Noite e dia ele se faz sempre ouvir
Leva minha alma a meditar
Tirar de meus lábios o sorrir

Quantas vezes esquecemos a oração
Nem lembramos que estamos em guerra
Perdemos o rítmo da intercessão
Mas a batucada na noite não encerra

Quão poucas vezes falamos do Senhor
Tão esporádico é nosso testemunhar
Como é raro sofrermos de outro a dor
Mas o batuque pagão parece não terminar.

A nossa oferta é quando muito anual
É mais sacrifício que alegre fluir
Não ajudamos os outros na senda celestial
Mas a dança do inferno não quer diminuir

Enquanto Missões é um Culto Especial
Algo para apenas, às vezes lembrar
Muitos correm risco de perdição eternal
E o tambor do feiticeiro continua sem findar

Se o rítmo do maligno é tão pertinaz
Não sejamos nós menos perseverantes
Pode o inimigo ser audaz
Sejamos então muito mais constantes

E se o Batuque da Madrugada Africana
Teima em não suster seu som
Respondamos com triunfal Hozana
Levando de Cristo o Precioso Dom!

Autor: Dr. Joed Venturini, médico-missionário, conferencista, escritor. Atuou como missionário por 18 anos em Portugal e Guiné Bissau.