sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Crianças sacrificadas em rituais na Uganda


Ex-curandeiros simulam uma cerimônia de iniciação em Lira, no norte de Uganda

Ex-curandeiros simulam uma cerimônia de iniciação em Lira, no norte de Uganda.

Uma investigação da BBC revelou que rituais envolvendo o sacrifício de crianças em Uganda são muito mais frequentes do que se imaginava e, segundo autoridades do país, estariam aumentando. Um curandeiro levou a equipe de jornalistas ao seu altar secreto e disse que tinha clientes que regularmente capturavam crianças e traziam seu sangue e órgãos para serem oferecidos aos espíritos.

Também falando à BBC, um ex-curandeiro que hoje faz campanha para o fim dos sacrifícios confessou, pela primeira vez, que matou 70 crianças, incluindo o próprio filho. O governo de Uganda disse que a prática de sacrifícios humanos está aumentando no país. Segundo o chefe da Força-Tarefa Contra o Tráfico e Sacrifício de Humanos, Moses Binoga, os crimes estão diretamente vinculados a um maior desenvolvimento e prosperidade e a uma crença cada vez maior de que a feitiçaria pode ajudar a pessoa a enriquecer rápido.

Depoimento

Segundo um curandeiro envolvido na prática, os clientes vão até ele em busca de dinheiro. "Eles capturam filhos de outras pessoas e depois trazem sangue e órgãos direto para cá para oferecer aos espíritos", disse o homem à BBC. "Eles trazem (as oferendas) em latas pequenas e as colocam sob a árvore de onde ouvem as vozes dos espíritos". Quando indagado com que frequência o sangue e os órgãos eram trazidos, o feiticeiro respondeu: "Em média três vezes por semana". No altar, a reportagem da BBC viu um jarro com sangue e o que parecia ser um fígado de tamanho grande. Não foi possível determinar se se tratava ou não de material humano. Durante as investigações, o altar deste curandeiro, situado na região norte de Uganda, foi queimado por militantes que fazem campanha contra os sacrifícios humanos. O homem negou estar envlvido em ou ter incitado assassinatos, dizendo que os espíritos falam diretamente aos clientes. Ele disse que recebe cerca de US$ 260 por consulta mas acrescentou que a maioria do dinheiro vai para seu "chefe".

O diretor da organização criada para combater os sacrifícios humanos, comissário-assistente Moses Binoga, da polícia de Uganda, disse conhecer o chefe mencionado pelo curandeiro. Segundo o comissário, o homem estaria envolvido em cinco ou seis cartéis de proteção a curandeiros operando no país. Binoga disse que em 2009 a polícia abriu 26 inquéritos sobre assassinatos onde havia sinais de sacrifícios rituais, em comparação com apenas três casos desse tipo em 2007. "Também temos cerca de 120 crianças e adultos desaparecidos cujo destino ainda não foi estabelecido. Não podemos excluir a possibilidade de que tenhamr sido vítimas dos rituais de feitiçaria". Entidades de campanha pela proteção de crianças dizem, no entanto, que o número é muito maior, já que alguns desaparecimentos não são comunicados à polícia.

Imagem de dois feiticeiros ugandenses.

Militância

O ex-curandeiro e hoje militante pelo fim dos sacrifícios humanos Polino Angela disse que conseguiu persuadir 2.500 pessoas a abandonar a prática desde que ele próprio deixou a atividade, em 1990. Angela disse que foi iniciado em uma cerimônia no país vizinho Quênia. Na ocasião, um menino de 13 anos foi sacrificado. "A criança foi cortada no pescoço com uma faca, depois, todo o comprimento, desde o pescoço até embaixo, foi aberto e a parte aberta foi colocada sobre mim", disse o ex-curandeiro.

Ao retornar a Uganda, o feiticeiro foi ordenado a matar seu próprio filho. "Enganei minha esposa, me certifiquei de que todos tinham saído e de que estava à sós com meu filho. Uma vez que ele estava de bruços no chão, usei uma faca grande como uma guilhotina". Hoje, Angela acredita estar se redimindo do que fez. "Estive em todas as igrejas e sou conhecido como um guerreiro na luta para pôr fim à feitiçaria que envolve o sacrifício humano, acho que isso me 'compensa' e me exonera", disse Angela.

O ministro da Ética e Integridade do país, James Nsaba Buturo, disse que "punir retrospectivamente causaria problemas... se pudermos persuadir os ugandenses a mudar, acho muito melhor do que voltar ao passado". Entidades de proteção à criança vêm tentando chamar a atenção para casos recentes de sacrifícios rituais e pedem que novas leis sejam criadas para regulamentar as atividades dos curandeiros.

Sobrevivente

Em um processo contra um suposto feiticeiro que deve ser julgado neste ano em Uganda, a polícia contará com o depoimento de um menino que sobreviveu ao sacrifício. Mukisa tem três anos de idade e quase morreu após seu pênis ter sido decepado. Ele sobreviveu graças à ação rápida dos cirurgiões e mais tarde disse à polícia que tinha sido mutilado por um vizinho que, segundo relatos, possui um altar de sacrifícios. Falando à BBC, a mãe de Mukisa disse: "Toda vez que olho para ele, me pergunto como será seu futuro, um homem sem um pênis, e como ele será visto na comunidade".

Fonte: BBC

NOTA: O que está acontecendo em Uganda, ao que tudo indica, não é um fato isolado. Na África, percebe-se que a prática do xamanismo animista vem crescendo, inclusive com o apoio da preservação (e até a expansão) , pela ONU. As raízes de vários ritos xamânicos no interior da África, bem como nos povos andino - especialmente o que se nos ficou de legado do que era comum nas épocas maia e asteca -, são cada vez mais ovacionadas e vistas como "manifestações culturais" destes povos que devem ser preservadas, de acordo com a entidade. Isto deve acontecer porque não são os filhos doa parlamentares do Ocidente ou da ONU que estão tendo suas gargantas cortadas e sendo abertos ao meio, numa forma extremamente material e horrenda de expressarem o ápice deste tipo de prosperidade: a cobiça por bens materiais!

Em Cristo Jesus,

Pr. Artur Eduardo

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Rituais de auto flagelo na Índia mulçumana


Índia - Muçulmanos xiitas fazem ritual de autoflagelação durante uma procissão da Ashura, em Nova Délhi. Os rituais da Ashura lembram a morte do imã Hussein, neto do profeta Maomé. As procissões acontecem no décimo dia do mês islâmico de Muharram. Hussein foi morto na Batalha de Karbala, no século sete, de acordo com a religião muçulmana
Fonte: Terra Notícias 28/12/2009

O auto-flagelo não é exclusividade dos mulçumanos. Muitas ordens católico-romanas também se utilizam dessa prática, além de praticantes animistas e ocultistas.

É preciso dizer-lhe que a GRAÇA de Deus se tem manifestado trazendo salvação a todos os homens (Tito 2.11), e que pela fé e se tem acesso à essa salvação (Efésios 2.8,9) sem a necessidade de tal flagelo, que por sinal é contrário à vontade de Deus pois o nosso corpo deve ser templo e morada do Espírito de Deus e quem o destruir, Deus o destruirá (I Coríntios 3.17, Efésios 2.22, I Coríntios 3.16 e 19).

Atitudes assim podem ter intenção ou aparência de sabedoria em culto voluntário, humildade fingida, e severidade para com o corpo, mas não têm valor algum no combate contra a satisfação da carne (Colosensses 2.23).

Amigo visitante, por gentileza, confira as referências bíblicas deste post. Deus abrirá seus olhos pois Ele te ama!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Missões entre índios brasileiros



No Brasil há 258 tribos indígenas. Delas somentes 225 (com uma população total de 356.423 índios) são conhecidas;


113 não possuem presença evangélica, menos de 30% são alcançadas satisfatoriamente e apenas 13% das tribos possuem o Novo Testamento em sua língua.


Por incrível que pareça, esses dados já representam um avanço na evangelização dos indígenas brasileiros.


Mesmo assim é difícil acreditar que ainda hoje haja comunidades inteiras, com milhares de pessoas, que nunca ouviram sequer o nome Jesus.


Revista Missões


quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Relatório aponta Mianmar, China e Irã como piores em liberdade religiosa

O Governo americano expressou hoje sua preocupação com a repressão religiosa em Mianmar (antiga Birmânia), China e Irã, e em outros países considerados menos restritivos, como Venezuela e Cuba, onde a liberdade de culto também é desprezada.

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, apresentou hoje o relatório anual sobre liberdade religiosa, que analisa as restrições, abusos e melhoras para garantir a diversidade de culto e que serve como indicador para sua política externa.

Com um espírito de "diálogo" e "cooperação", como foi transmitido pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em seu discurso ao mundo muçulmano em junho, Hillary ressaltou a necessidade de se fortalecer a tolerância e o respeito entre as diferentes comunidades, para garantir a estabilidade.

O relatório aponta novamente Mianmar, China e Irã como os países que cometem "severas violações" contra a liberdade religiosa, junto a outros como Sudão, Eritréia, Coreia do Norte, Arábia Saudita e Uzbequistão.

O documento destaca que a liberdade religiosa é "amplamente respeitada" na América Latina, com exceção de Cuba, e também faz referência aos impedimentos na Venezuela ao acesso de alguns missionários estrangeiros a regiões indígenas.

Os EUA afirmam que apesar de a Constituição cubana reconhecer o direito dos cidadãos a professar a fé que quiserem com "respeito à lei", o Governo "segue impondo" restrições, e o Ministério do Interior vigia as instituições religiosas, que devem se registrar obrigatoriamente no Ministério da Justiça.

No caso da Venezuela, reconhece que o Governo "geralmente" respeita a liberdade de culto, embora os grupos religiosos, "da mesma forma que outros que criticam o Governo", podem ser objeto de "assédio" e "intimidação", e lembra as críticas do presidente venezuelano, Hugo Chávez, aos bispos católicos e ao Núncio Apostólico.

Já como casos positivos, o relatório assinala os avanços em países como o Brasil, que inaugurou uma linha telefônica para receber denúncias sobre discriminação religiosa.

O relatório destaca ainda que os maiores abusos acontecem em países com "estritos regimes autoritários", que querem controlar as religiões como parte de um controle mais amplo da vida civil, como em Mianmar, onde ser budista continua sendo um requisito para ser promovido em cargos públicos.

No caso da China, a Constituição protege as "atividades religiosas normais" e, sob esse adjetivo, as autoridades têm uma ampla margem para decidir o que é "normal".

O Governo se opõe à lealdade aos líderes religiosos de outros países e regiões, como o papa e o Dalai Lama, e o relatório ressalta a "severa" repressão aos tibetanos e os uigures, alegando extremismo religioso e até terrorismo.

Já o Irã é uma nação islâmica na qual rege a sharia (lei islâmica). Sua Constituição assegura o respeito a outros grupos desta religião, além de cristãos e judeus, que estão "protegidos" como minorias.

No entanto, na prática, a retórica e a ações do Governo do presidente, Mahmoud Ahmadinejad, constroem "uma atmosfera de ameaça" para os grupos não xiitas, em particular para os muçulmanos sufis, os cristãos evangélicos e os judeus, que são intimidados e perseguidos.

Fonte: UOL com reportagem da Agência EFE

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Descendentes de canibais pedem perdão à família de missionário devorado há 170 anos

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Os herdeiros de um homem que foi devorado por canibais em uma pequena ilha do Pacífico há 170 anos voltaram pela primeira vez ao local da morte de seu ancestral para fazer parte de uma singular cerimônia de reconciliação. O ritual se deu na pequena ilha de Erromango, uma das ilhas que compõem a nação de Vanuatu, onde em 1839 os indígenas mataram e devoraram o reverendo John Williams, um dos mais reconhecidos missionário de seu tempo, e seu colega James Harris. Desde então os nativos crêem ser vítimas de uma “maldição”, que querem desfazer agora que o catolicismo é cada vez mais forte na ilha. “O povo de Erromango sempre teve sobre si o peso de ter matado um missionário. Eles acham que foram amaldiçoados e é por isso que essa reconciliação é tão importante”, disse à BBC o presidente de Vanuatu, Iolo Johnson Abbil.Desde que passamos a nos considerar como um país cristão, era necessário que Erromango passasse por isso.”

Canibalismo - Em 1816, aos 20 anos de idade, John Williams abraçou a vida de missionário dedicando-se à catequização de indígenas da Polinésia sob os auspícios da Sociedade Missionária de Londres. Dedicou-se à atividade por mais de duas décadas. Em sua última viagem, ele aportou em 1839 a bordo do navio Camden na baía de Dillons, no arquipélago a mais de 1,5 mil quilômetros a leste da Austrália que ainda viria a se tornar Vanuatu. Ali, dias antes, nativos de Erromango haviam sido mortos por comerciantes europeus de sândalo. Em meio à hostilidade, os dois foram mortos e canibalizados pelos nativos, assim que puseram os pés em terra.

Harris, que estava mais adiante, foi abatido a clavas e morto. John Williams se virou e tentou correr para o mar. Eles o alcançaram na costa. Ele também foi abatido, flechado e morreu nas águas rasas”, contou um dos descendentes do missionário, Charles Milner-Williams, 65.

O antropólogo Ralph Regenvanu, membro do Parlamento de Vanuatu e um dos que propuseram a reconciliação, disse que os homens provavelmente foram mortos porque representavam a “incursão” do homem branco na terra indígena.

O canibalismo era praticado de forma de ritual e considerada uma atividade sagrada. Muitas vezes era uma maneira de derrotar uma ameaça, de absorver o poder do inimigo”, disse o antropólogo.

John Williams pode ter sido morto e devorado porque representava essa ameaça, essa incursão da civilização europeia que estava chegando a Erromango naquela época.”

Reconciliação - Na cerimônia de reconciliação, à qual compareceram 18 descendentes do missionário Williams, a morte dos dois homens foi reencenada. Dezenas de descendentes dos moradores de Erromango à época fizeram fila para pedir o perdão da família. Como demonstração de afeto e respeito, a baía de Dillons, onde ocorreu o incidente, foi renomeada de baía de Williams. “A reconciliação é parte da nossa cultura. Pedir perdão é uma parte do cerimonial, mas não a única”, disse Regenvanu. “A reconciliação requer algo de ambos os lados, há sempre o elemento da troca.” A família de Williams concordou em amparar a educação de uma garota de sete anos de idade, que foi ritualmente “entregue” à família como compensação pela perda do missionário. Para o parente de Williams, Charles, o ritual foi emocionante.

Vim sem saber o que esperar e saio, curiosamente, com minha fé restaurada e me sentindo renovado”, afirmou Milner-Williams, que vive em Hampshire, no sul da Inglaterra.

Pensei que após 170 anos eu não sentiria nenhuma emoção, mas a pureza dos sentimentos, o arrependimento genuíno e a tristeza, de partir o coração, foram bastante tocantes.”

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Pescadores de Homens


"
Disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens." (Mateus 4:19)


Existem pescadores de todos os tipos. Existem aqueles que pescam peixes. Outros preferem ir atrás de siris. Outros, ainda, atrás de lulas. Mas diferente de qualquer um destes pescadores, existem ainda outros, que não pescam animais marinhos, mas seres humanos! Jesus, quando foi chamar seus apóstolos para o trabalho, disse uma coisa que parece estranha a muita gente: “vos farei pescadores de homens”.

Como alguém pode pescar homens? Será que seres humanos ficam nadando enquanto outros pegam suas varas de pescar, tentando pescar alguém? Não, não é nada disso! Jesus disse isso simbolicamente. Só os cristãos podem pescar homens e isso não com varas de pescar, mas com o evangelho de Jesus Cristo.

Não com o objetivo de levá-los para casa, para servirem de alimento como os peixes, mas com o objetivo de leva-los para a eternidade com Cristo. Isto não é um pedido, mas uma ordem! Jesus não disse isso dando aos cristãos a livre escolha para dizerem “não”, mas disse isso esperando obrigatoriamente um “sim”! Não disse isso a um grupo de indivíduos em particular, mas a todos os Filhos de Deus que “nasceram de novo” sendo agora servos fiéis ao Altíssimo.

Por isso, não fique esperando que alguém pesque almas em seu lugar, mas vá você mesmo e seja um pescador de homens.

Pegue sua vara de pescar (A Bíblia) e vá para esse grande mar (O Mundo) em busca de pesca (Os Seres Humanos), a fim de leva-la junto com você para sua casa (A Jerusalém Celeste).

André Aluísio – Campinas/SP

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Mesmo que seja bem pouco

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E chamando ele os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viúva deu mais do que todos os que deitavam ofertas no cofre; porque todos deram daquilo que lhes sobrava; mas esta, da sua pobreza, deu tudo o que tinha, mesmo todo o seu sustento."
Mateus 12:43, 44.


Conta-se que uma senhora estava enchendo uma caixa que seria mandada para a Índia quando um filho trouxe uma pequena moeda para que fosse enviada também para a obra missionária.

Com a moeda a mãe comprou um folheto bíblico e colocou na caixa.

O folheto foi entregue a um chefe birmanês que, após ler o folheto, entregou sua vida a Cristo. Logo o chefe quis contar a história de seu novo Deus e da sua felicidade para todos os amigos. Eles também creram e abriram o coração para o Salvador.

Uma igreja foi construída no local e um missionário enviado para ensinar-lhes a Palavra de Deus. Cerca de 1.500 pessoas tiveram as vidas transformadas apenas porque uma criança ofereceu sua moeda para Deus.

Muitas vezes nos omitimos em ajudar na obra missionária porque achamos que o que temos é muito pouco e nada acrescentará no trabalho de Deus. Mas temos o exemplo daquela pobre senhora que foi vista pelo Senhor Jesus oferecendo algumas moedas. Seu exemplo é citado até hoje, dois mil anos depois, como gesto de fidelidade a Deus. Não é o valor de nossa oferta que conta para o Senhor, mas o desejo de compartilhar o que temos com os mais necessitados.

Tudo que entregamos a Deus, de coração, serve de bênção tanto para nós mesmos como para outras pessoas. O pouco que colocamos no altar do Senhor é multiplicado e grandes coisas acontecem. Um gesto de amor pode transformar uma vida, uma família, uma igreja. O que mais importa para nós é que o nosso testemunho confirme que somos filhos de Deus.

Mais do que entregar o nosso dinheiro, Deus deseja que produzamos frutos de vida eterna. Que sejamos gratos por tudo que dEle recebemos e que tenhamos prazer em compartilhar com o nosso próximo as bênçãos que do Céu têm sido derramadas sobre nossas vidas e casas.

Um pouco de nosso sorriso se transforma em muito nas mãos do Senhor. Um pouco de nosso tempo pode ser multiplicado se estiver sendo dirigido por Ele. Um pouco de nosso louvor pode alegrar uma cidade inteira.

Não se mostre indiferente ao seu próximo. Ofereça-lhe alguma coisa, mesmo que seja bem pouco.

Paulo Roberto Barbosa - Um cego na Internet!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Toda a Europa será mulçumana em apenas 40 anos!

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Transcrição:

...O mundo está mudando

"A 1ª. Igreja Batista de São José dos Campos produziu um vídeo, com relatórios sobre mudanças demográficas no mundo que nos mostram que a cultura global, a herança de nossas crianças, será tremendamente diferente do que temos hoje.

Para que uma cultura seja mantida por mais de 25 anos é requerida uma taxa de fertilidade (A taxa de fertilidade é um termo que se usa em Economia para designar o número proporcional de nascimentos com vida, referidos a uma população de mulheres e um tempo determinado) de 2.11 crianças por família. Qualquer número menor que este índice, a cultura entrará em declínio. Historicamente, nenhuma cultura sobreviveu a uma taxa de 1.9. Uma taxa de 1.3 é impossível de reverter porque são necessários 80 a 100 anos para corrigir esse problema e não há modelo econômico que sustente uma cultura por todo esse tempo.

Em outras palavras, se dois casais tem um filho, só a metade de filhos do que havia de pais, e se esses filhos têm apenas um filho, haverá apenas ¼ de pessoas, de netos do que há de avós.

Se nascesse apenas um milhão de pessoas em 2006, seria muito difícil termos dois milhões de adultos na força de trabalho em 2026, enquanto a população encolhe, acontece a mesma coisa com a cultura.

Alguns índices de fertilidade são preocupantes: 1,8 na França, 1.6 na Inglaterra, 1.3 na Grécia, 1.3 na Alemanha, 1.2 na Itália e 1.1 na Espanha. Na União Europeia onde são 31 os número de países integrantes, o índice de fertilidade está abaixo de 1.38. Pesquisas históricas mostram que é impossível reverter esse número.

Em poucos anos a Europa como nós a conhecemos hoje, deixará de existir. Ainda assim, a população da Europa não está declinando em virtude da imigração (Considera-se como imigração o movimento de entrada, com ânimo permanente ou temporário e com a intenção de trabalho e/ou residência, de pessoas ou populações, de um país para outro), migração islâmica. De todo o crescimento da população desde 1990, 90% tem sido por causa da imigração islâmica.

Na França, a taxa de fertilidade é de 1.8 por família, enquanto nas famílias islâmicas é de 8.1. No sul da França, região conhecida tradicionalmente por seu grande número de igrejas, agora há mais mesquitas do que igrejas e 30% da população com menos de 20 anos são islâmicos. Em cidades maiores como Nice, Marselha e Paris esse numero sobre para 45%. Em 2027, 1 em cada 5 franceses, será muçulmano.

Nos últimos 30 anos, a população muçulmana na Inglaterra cresceu de 82 mil para 2,5 milhões, ou seja, multiplicou em 30 vezes. Há milhares de mesquitas e muitas eram igrejas no passado.

Na Holanda, 50% dos recém nascidos são muçulmanos e em 15 anos, 50% da população holandesa será de muçulmanos.

Na Rússia, há mais de 23 milhões de muçulmanos, quer dizer, um em cada cinco e 40% dos soldados da Rússia são muçulmanos.


Na Bélgica, 25% da população e 50% dos recém nascidos são muçulmanos. O governo já declarou que 1/3 de recém nascidos na Europa será nascido em família muçulmana em 2025, daqui a 17 anos.

O governo alemão, o primeiro a falar isso publicamente, declarou: “A queda da população alemã não pode mais ser detida. Sua aspiral descendente não é mais reversível. Esse será um estado muçulmano em 2050.”

O General líbio Muammar Al Kadafi, declarou que: “Há sinais de que Alá garantirá vitória ao Islã na Europa, sem espada, sem armas e sem conquistas. Não precisamos de terroristas ou bombas homicidas. Os mais de 50 milhões de muçulmanos na Europa os transformarão em um continente islâmico em poucas décadas.”

Hoje há 52 milhões de muçulmanos na Europa. É esperado que este numero duplique nos próximos 20 anos.


No nosso continente, os números contam histórias semelhantes. No Canadá, a taxa de fertilidade é de 1.6, bem abaixo dos 2.11 necessários para manter uma cultura, e o islã é a religião que mais cresce. Entre 2001 e 2006, a população do Canadá aumentou em 1.6 milhões e desses 1.2 milhões foram em virtude de imigração. Nos EUA a taxa de fertilidade é de 1.6 e com o influxo de latinos, subiu para 2.11, o mínimo necessário para manter uma cultura.

Em 1970 havia 100 mil muçulmanos nos EUA, hoje há 9 milhões.


O mundo está mudando é hora de acordar.

Há três anos houve um encontro de 24 organizações islâmicas em Chicago e os transcritos do evento mostram em detalhes os planos de evangelizar a América através do jornalismo, política, educação e mais: “precisamos nos preparar para a realidade de que, em 50 anos, haverá 50 milhões de muçulmanos vivendo na America.”

O mundo em que vivemos não será o mundo em que as nossas crianças viverão. A igreja católica acabou de declarar que o islamismo ultrapassou o seu numero de membros.

Estudos mostram que em vista dos índices de crescimento mostrados, que em 5 ou 7 anos, o islamismo será a religião dominante no mundo.

Como crentes, convocamos você a compartilhar a mensagem do Evangelho em um mundo em transformação.

Esta é a chamada em ação...”

Vídeo produzido pela Primeira Igreja Batista de São José dos Campos sobre a proliferação do Islamismo e a pregação do Evangelho de Jesus Cristo.

A queda do Muro de Berlim: Portas Abertas para o Leste Europeu

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Eu acabara de chegar de um dia de trabalho e da aula do Seminário onde estudava e vi, num misto de alegria e espanto, as imagens e reportagens sobre a queda do Muro de Berlim há exatos 20 anos.

Tinha 18 anos e havia passado a adolescência acompanhando a tensão entre EUA e URSS (ou ocidente capitalista e democrático x bloco comunista liderado pelos soviéticos) e lendo artigos como os da revista Seleções e livros como "Torturado por amor a Cristo" do Pr Richard Wurmbrand e "Torturado por sua fé" de Haralan Popov, nos quais era descrito o horror de viver nos países sob a "Cortina de Ferro" - especialmente se fôsse crente em Cristo Jesus - , sem liberdade religiosa nem garantias civis e por isso eu orava constantemente para que Deus abrisse portas e que o Muro de Berlim fôsse derrubado, coisa que parecia impossível naqueles dias de Guerra Fria (já um pouco morna, é verdade), mas o fato é que alí estava a resposta às orações de milhões de pessoas que, como eu, pediam ao Senhor por aquele milagre.

A Glasnost e Perestroika de Mikhail Gorbatchev culminaram com o desmantelamento do União Soviética e a abertura do regime, surgindo daí diversas democracias. É certo que um preço alto foi pago pela liberdade, especialmente em algumas pequenas Repúblicas e até hoje conflitos nacionalistas e étinicos/religiosos são percebidos nas brechas da imprensa que parece não dar muita importância àqueles rincões, todavia, eu tenho certeza de que DEUS abriu uma porta para que a Sua Igreja aproveite o pouco tempo que lhe resta e que "invada" o Leste Europeu com a Boa Nova que é o Evangelho de Cristo.

Tenho orado ainda hoje insistentemente ao Senhor pelo Leste Europeu, que eu vejo como um grande campo já branco para a ceifa, temendo que esta grandiosa colheita não se perca de tão madura. A falta de notícias e de relatórios das igrejas e missões lá instaladas aumentam esse temor. O avanço da ditadura islâmica em algumas regiões como Azerbaijão e Chechenia dentre outras e a volta do sentimento nacionalista extremista aliado ao ateísmo, nos diz que temos menos tempo ainda naquela região.

Ainda hoje há outros "muros" e "cortinas" que precisam cair no mundo como no caso das Coréias, só para não exemplificar, e pelo que precisamos orar sabendo que independente das circunstâncias, Deus sempre tem em lugar secreto e abrigado seus 7.000 que não se prostraram diante de Baal (I Re 19.18) e que mesmo com prisões de crentes, a Palavra de Cristo não está presa (II Tm 2.9).

Independente do que Deus permitiu e/ou reservou para a Rússia e para outras nações no futuro, precisamos orar e agir hoje em favor de milhões de almas que necessitam de Cristo antes que a "porta se feche".


Publicado em http://silvio-araujo.blogspot.com/

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O batuque na madrugada - Poema

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A noite já virou madrugada
No silêncio desta hora mansa
Posso ouvir claramente a batucada
Cujo rítmo meus ouvidos alcança

É um batuque que parece não cessar
Noite e dia ele se faz sempre ouvir
Leva minha alma a meditar
Tirar de meus lábios o sorrir

Quantas vezes esquecemos a oração
Nem lembramos que estamos em guerra
Perdemos o rítmo da intercessão
Mas a batucada na noite não encerra

Quão poucas vezes falamos do Senhor
Tão esporádico é nosso testemunhar
Como é raro sofrermos de outro a dor
Mas o batuque pagão parece não terminar.

A nossa oferta é quando muito anual
É mais sacrifício que alegre fluir
Não ajudamos os outros na senda celestial
Mas a dança do inferno não quer diminuir

Enquanto Missões é um Culto Especial
Algo para apenas, às vezes lembrar
Muitos correm risco de perdição eternal
E o tambor do feiticeiro continua sem findar

Se o rítmo do maligno é tão pertinaz
Não sejamos nós menos perseverantes
Pode o inimigo ser audaz
Sejamos então muito mais constantes

E se o Batuque da Madrugada Africana
Teima em não suster seu som
Respondamos com triunfal Hozana
Levando de Cristo o Precioso Dom!

Autor: Dr. Joed Venturini, médico-missionário, conferencista, escritor. Atuou como missionário por 18 anos em Portugal e Guiné Bissau.