quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Quênia - Muçulmanos somalis atacam cristão

Um jovem somali de 25 anos está internado após ter sido atacado por muçulmanos no Quênia. Eles usaram barras de ferro e bastões de madeira, e o deixaram inconsciente perto da porta de uma igreja.

Alguns chutaram sua barriga enquanto ele ainda estava no chão. Outros atingiram suas pernas. Ele também foi ferido nas mãos com facadas. Os agressores tiraram suas roupas e o jogaram na porta da Igreja Presbiteriana da África Oriental. Alguns pedestres o viram e chamaram sua mãe.

"Quando cheguei ao local do ataque, meu filho estava deitado em uma poça de sangue", disse a mãe ao Compass. "Eu chorava e não sabia o que havia acontecido. Ele só recobrou a consciência quando a polícia chegou. Os criminosos cobriram meu filho de sujeira".


Hassan, um refugiado de 25 anos da Somália, cujo sobrenome é omitido por razões de segurança, não tinha sido criado como um muçulmano, pois recebeu a Cristo com 7 anos. Mas seus vizinhos somalis que moram no Quênia o atacaram e o deixaram ensangüentado e nu, pensando que ele era um apóstata e que havia negado o Islã.

Ele e sua mãe, uma ex-muçulmana que se converteu ao cristianismo, fugiram da guerra da guerra da Somália 10 anos depois que seu marido havia morrido. Eles faziam parte de uma igreja doméstica subterrânea.

Hassan estava voltando para sua casa às oito e meia da noite quando foi abordado por seis jovens muçulmanos. Eles o agrediram com barras de metal em sua cabeça e ele perdeu dois dentes. Depois os outros começaram a agredir as suas costas.

Alguns chutaram sua barriga enquanto ele ainda estava no chão. Outros atingiram suas pernas. Ele também foi ferido nas mãos com facadas. Os agressores tiraram suas roupas e o jogaram na porta da Igreja Presbiteriana da África Oriental. Alguns pedestres o viram e chamaram sua mãe.

“Quando cheguei ao local do ataque, meu filho estava deitando em uma poça de sangue”, disse a mãe ao Compass. “Eu chorava e não sabia o que havia acontecido. Ele só recobrou a consciência quando a polícia havia chegado. Os criminosos cobriram meu filho de sujeira.”

A polícia prendeu dois dos agressores. Os outros quatro muçulmanos ainda estão sendo procurados e Hassan e sua mãe temem que a polícia não faça nada contra essa situação e que eles possam ser ainda mais ameaçados.

Fonte: Compass Direct -TraduçãoLucas Gregório
Publicado em Portas Abertas

PEDIDO DE ORAÇÃO PELOS CRISTÃOS PERSEGUIDOS NOS PAÍSES DE MAIORIA MULÇUMANA, ONDE RADICAIS AGRIDEM, PRENDEM E MATAM QUEM SE CONVERTE AO EVANGELHO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O africano que fumou a Bíblia - testemunho



O missionário americano Jimmy Williams, que realizou muitas cruzadas no continente africano, conta em seu livro a história impressionante de um africano que marcou profundamente a sua vida.

O fato aconteceu na década de 80 em uma de suas viagens missionárias no Continente Africano. Ali ele conheceu um homem chamado Oman Bobaic, um negro de 2,02 metros de altura. Como o missionário sempre fazia, ofereceu uma Bíblia de presente ao homem. Este africano com a maior sinceridade, disse ao Jimmy que iria fumar a Bíblia, pois o papel era perfeito para preparar o mirrole (cigarrilha africana).

O missionário contristado com a afirmação, olhou nos olhos de Oman e disse com firmeza:

- Eu deixo você fumar a Bíblia, com uma condição!

- Qual a condição?, perguntou o negro.

- Desde que você leia cada página da Bíblia, antes de fumá-la.

Oman olhou pensativo, pois era de uma cultura em que trato era trato e, se ele prometesse teria que cumprir de fato. Depois de muito pensar, disse ao americano:

- Está certo, eu aceito! Eu vou ler cada página antes de fumá-la.

Apertaram as mãos e assim ficou firmado.

Passados cinco anos após o episódio, o missionário Willians foi fazer uma cruzada evangelística em uma cidade do Congo. Nesse dia compareceu uma grande multidão ao evento. Algo interessante chamava a atenção do missionário. Foi o fato de um negro no meio da multidão acenar constantemente com as mãos e gritar o nome de Jimmy. O pregador preocupado, mandou um de seus ajudantes ir ao encontro do homem para saber o que ele queria. Ao voltar disse que o homem precisava contar um testemunho. Jimmy então mandou chamá-lo ao palanque e o deixou falar.

O negro então olhou nos olhos do pregador, dizendo: 
- Eu sou o homem que fumou a Bíblia numa cidade do Zimbabwe. Eu lhe disse que se você me desse a Bíblia eu iria fumá-la; aí tu me disseste que deixaria que eu fumasse a Bíblia, se antes eu a lesse e, assim eu fiz. Fui lendo e depois fumando. Li primeiro o livro de Genesis e adorei as histórias. Depois li Êxodo, Números, Levítico, Deuteronômio e assim eu fui lendo e adorando tudo, até que li todo o Velho Testamento. Quando eu entrei no Novo Testamento, algo começou a mudar dentro de mim. Eu não sentia mais vontade de fumar e comecei a chorar constantemente com os milagres de Jesus. Aquelas palavras foram entrando em meu coração, sendo que cada página ia mudando a minha vida. Li Mateus, Marcos, Lucas e cheguei em João no capítulo 3 verso 16 - onde eu li aquela frase: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho único, para que todo aquele que nele crê, não pereça mas tenha a vida eterna.” Dobrei meus joelhos, levantei as minhas mãos para os céus e entreguei a minha vida ao Senhor Jesus. A partir daquele dia me tornei um homem completamente transformado.

Ditas essas palavras, houve um grande mover de Deus no ambiente, fazendo com que milhares de pessoas se entregassem a Jesus.

Recebido via e-mail

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Lista do 14 países mais violentos do mundo - 6 são da América Latina

Seis dos 14 países mais violentos do mundo estão na América Latina, revelou a segunda edição do relatório "Carga mundial da violência armada" publicado nesta quinta-feira pela secretaria da Declaração de Genebra sobre Violência Armada e Desenvolvimento, uma iniciativa diplomática lançada em 2008.

"Um quarto de todas as mortes violentas ocorreram em apenas 14 países", assinala o relatório sobre a violência armada e o desenvolvimento cuja primeira edição não dispunha de estatísticas por países.

Seis destes países estão na América Latina: El Salvador, Honduras, Colômbia, Venezuela, Guatemala e Belize. Nestes países, os grupos armados, geralmente vinculados ao tráfico de drogas, provocam estragos, segundo um relatório apresentado nesta quinta-feira, mas que usa estatísticas são de 2009.

"Isso prova que a maioria dos países afeados pelas mortes violentas não estão em guerra", segundo Keith Krause, professor do Instituto de Altos Estudos Internacionais e de Desenvolvimento de Genebra (IUHEID), que participou na elaboração do documento.

Iraque, Jamaica, África do Sul, Sri Lanka, Lesoto, República Centro-africana, Sudão e República Democrática do Congo completam a lista dos 14 países mais violentos.

El Salvador é o país mais violento do mundo com mais de 60 mortes por 100.000 habitantes. Entre 2004 e 2009, proporcionalmente, morreram mais pessoas de forma violenta em El Salvador do que no Iraque, sendo que este último está em segundo lugar dos países mais violentos do mundo, seguido pela Jamaica.

Segundo o relatório, 526.000 pessoas morrem de maneira violenta a cada ano no mundo, mas apenas 55.000 delas perderam a vida em função de um conflito ou devido ao terrorismo, de acordo com o estudo.

Por outra parte, 200.000 pessoas morreram nas zonas de conflito por causas indiretas como a má nutrição ou doenças evitáveis.

"Não houve grandes mudanças nos últimos três anos", assinala Krause.

A Declaração de Genebra foi assinada por mais de uma centena de países. Entre seus promotores, figura o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Esta iniciativa diplomática tem por objetivo apoiar os Estados e a sociedade civil em seus esforços para reduzir de maneira tangível a violência armada até 2015.

Na próxima segunda e terça-feira, em Genebra, será realizada uma conferência ministerial convocada pela Suíça e PNUD para examinar os progressos realizados e "fixar claramente as prioridades".

A presidente da Confederação suíça, Michelin Calmy-Rey, abrirá a conferência.

Da AFP Paris
Publicado no Diário de Pernambuco - 27/10/2011


Mais do que nunca, o mundo precisa de Jesus, o Príncipe da Paz! Proclame isto.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Uganda - Crianças sequestradas para rituais de bruxaria na Inglaterra.

UGANDA - Números obtidos pela BBC mostram que nos últimos quatro anos pelo menos 400 crianças foram sequestradas, levadas para a Grã-Bretanha e resgatadas pelas autoridades britânicas.

Um relatório do Departamento de Estado americano afirma que Uganda se transformou em um dos principais países de onde saem estas crianças e cerca de 9 mil delas desapareceram no país nos últimos quatro anos.

A maioria desapareceu de vilarejos nos arredores da capital, Campala. Muitas delas, estariam sendo levadas para a Europa para ser exploradas ou usadas em rituais de curandeiros.

A reportagem da BBC em Uganda, entrou em contato com Yunus Kabul, que afirmou que sequestra crianças para curandeiros há anos.




Sem saber que estava sendo filmado pela câmera escondida da BBC, Kabul alegou que poderia conseguir até cem crianças e tem contatos em todo o país.

Em um hotel isolado, Kabul disse que não tem dificuldade em arrumar uma criança pelos meios oficiais, mas também pode fazer isto de forma ilegal, sequestrando a criança.

Quanto à polícia, Kabul conta que leva a criança para uma área distante, para que os policiais não a encontrem. O preço da operação é de mais de US$ 15 mil (quase R$ 27 mil) por criança. Neste momento, o repórter da BBC se retirou da negociação.

DESTINO - O Reino Unido surgiu como um dos principais destinos das crianças sequestradas na África.
Christine Beddoe, da organização de caridade britânica que combate o tráfico Ecpat-UK, afirma que os traficantes podem ser qualquer um.

"Podem ser pessoas poderosas, pessoas ricas e também pessoas envolvidas em bruxaria. O tráfico de crianças envolve curandeiros e outras pessoas nas comunidades que praticam estes rituais", afirmou.

Algumas das crianças que foram sequestradas e levadas para a Grã-Bretanha contam sobre como os curandeiros, ameaçando as vítimas de morte, fazem cortes nas crianças para extrair o sangue.

A popularidade dos curandeiros está crescendo no Reino Unido. Centenas fazem propaganda de seus rituais que custam cerca de 350 libras (mais de R$ 900).

Estes rituais geralmente envolvem ervas, mas alguns envolvem sangue humano.

Com uma câmera escondida a reportagem da BBC entrou em contato com dez curandeiros, todos ofereceram poções com ervas. Mas dois deles também ofereceram rituaisl envolvendo sangue humano, o que é ilegal.

Um deles entregou uma garrafa, que foi levada para exames e foi constatado que continha sangue humano, mas não há provas de que tenha sido extraído contra a vontade do doador.

Da BBC BRASIL 
Publicado em Folha Online - 14/10/2011
Vi no Vede os Campos

Leia mais sobre o assunto AQUI

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Uzbequistão - Ore pelos cristãos perseguidos


No Uzbequistão, país da Ásia Central, os cristãos continuam a sofrer perseguição. Para se ter uma ideia, possuir uma Bíblia pode ser considerado um crime grave e as pessoas pegas com o Livro são espancadas ou condenadas a pagar uma multa.




 O Uzbequistão está localizado na Ásia central, entre o Cazaquistão e o Turcomenistão. O território uzbeque é caracterizado pela presença de desertos arenosos e pontilhados por dunas que circundam vales intensamente irrigados ao longo dos rios Amu Dária, Sir Dária e Zarafshon. A pecuária ocupa quase metade do território do país, que apresenta um clima árido e não possui saída para o mar.




População
A população do Uzbequistão tem minguado nos últimos anos por conta da emigração de uzbeques para países vizinhos, em busca de trabalho. No entanto, ele ainda é o país mais populoso da Ásia Central.
Entre as principais cidades estão Tashkent, Samarqand e Bukhara, todas com séculos de história. As comunidades rurais, onde vive mais da metade da população uzbeque, são densamente povoadas.

A sociedade uzbeque lembra o Ocidente em muitos aspectos. O país adotou o calendário gregoriano e não existem mais casamentos arranjados. O uso da telefonia, televisão e de outros meios de comunicação está crescendo amplamente.

A esmagadora maioria da população é muçulmana. No entanto, muitos uzbeques praticam crenças supersticiosas debaixo da superfície islâmica, utilizando amuletos e seguindo tradições animistas.

Há um descontentamento cada vez maior no país, o que alimenta o extremismo religioso. O governo, por sua vez, tem adotado uma política de mão-de-ferro, não tolerando grupos religiosos que não tenham sido registrados.


Governo
Até o colapso do comunismo na década de 1990, o Uzbequistão era parte da União Soviética. Sua independência foi declarada em 1991 e uma nova Constituição foi promulgada no final de 1992.

O texto constitucional, no entanto, tem passado por diversas alterações. O atual sistema de governo é uma república presidencialista baseada em uma legislação derivada do sistema legal soviético, e o país ainda carece de um sistema judiciário independente.

Economia
O Uzbequistão era uma das repúblicas mais pobres da antiga União Soviética. Atualmente, ele é o segundo maior exportador de algodão do mundo e fornecedor de gás natural e ouro.
Além disso, as indústrias químicas e metalúrgicas do país formam um importante polo industrial na região.

Mas sua situação econômica está se deteriorando rapidamente, uma vez que não foram realizadas as reformas necessárias. Junto a isso, o nível de corrupção e burocracia impede o crescimento econômico e sufoca iniciativas privadas.
O controle estrito sobre a agronomia é comum e, apesar de declarações sobre reforma agrária e privatização no setor, os fazendeiros não têm autonomia real. Para que haja uma reforma, é necessário que a corrupção seja combatida a partir das esferas mais altas da sociedade.

O Uzbequistão está na rota do narcotráfico, que vai do Afeganistão para o mercado russo e do Leste Europeu. O país luta contra a dependência química que atinge um número cada vez maior de habitantes.

A Igreja
O cristianismo foi difundido na Ásia Central pela Igreja Apostólica do Oriente, mas foi drasticamente afetado pelas campanhas militares de Tamerlão (o último conquistador da Ásia Central) nos séculos XIV e XV. Nos séculos seguintes, o islamismo passou a dominar as áreas conquistadas. Com tudo isso, o cristianismo é praticado hoje por menos de 10% da população uzbeque.

Antes de 1991 , quando o Uzbequistão se tornou um Estado independente, havia poucos cristãos. A Igreja Russa tinha de funcionar em segredo e a maioria de seus membros não tinha visão de evangelizar e compartilhar o evangelho com os uzbeques. Entretanto, no começo daquela década, os uzbeques começaram a buscar o Senhor. Gradualmente, uma Igreja começou a se formar, com um estilo de culto e evangelismo baseado em sua própria cultura.

Geralmente a Igreja cresce na família. Os parentes percebem a mudança que o evangelho causou em um parente e acabam abraçando a fé cristã.

Metade desses cristãos mantém sua identidade religiosa em sigilo. Os demais são ortodoxos russos que se mudaram para o país durante o domínio soviético. Muitos ortodoxos estão regressando para a Rússia, o que tem feito a Igreja no Uzbequistão diminuir.

O crescimento da Igreja nativa (formada por convertidos uzbeques) é rápido. O número de pequenos grupos cresce a largos passos.

A perseguição
O controle que o governo exerce sobre a Igreja é forte. Todas as comunidades religiosas têm de se registrar. Porém, para a Igreja protestante, esse é um processo longo, cansativo e quase impossível. Geralmente o registro é negado; às vezes, ele é concedido só para ser retirado novamente. Não há igrejas nativas uzbeques com registro (só as estrangeiras o possuem).

O governo não permite nenhum tipo de culto ou religião independente. Além disso, todas as formas de evangelização são proibidas. Líderes cristãos são constantemente vigiados e sofrem frequentes hostilidades no país.

A importação e impressão de livros no país são estritamente monitoradas e censuradas. As autoridades nacionais e locais confiscam livros cristãos no idioma uzbeque com frequência. Há altíssimas multas para aqueles envolvidos em distribuição de livros cristãos.

A televisão nacional transmite programas negativos sobre as igrejas. Como resultado, muitas pessoas sofreram pressões físicas e psicológicas na comunidade em que vivem.

Em 2006, o pastor pentecostal Dmitry Shestakov, foi condenado a quatro anos de prisão por promover atividades religiosas. Pediu apelo da sentença, mas este lhe foi negado. Foi dito que primeiramente a promotoria tentou acusar o pastor sob o artigo 216-2 do Código Criminal, que pune “violação da lei de organizações religiosas” com prisões de até três anos. Entretanto, a polícia secreta do Serviço de Segurança nacional ordenou que Dmitry fosse acusado de traição, uma ofensa mais séria.

“A polícia secreta estava particularmente irritada porque Dmitry estava pregando entre o povo uzbeque”, disse um cristão. “Parece que eles estão se preparando para fazer do julgamento de Dmitry um aviso para os outros.”

O caso do pastor Dmitry Shestakov é único no que diz respeito à perseguição de minorias religiosas na história recente do Uzbequistão. Quando as autoridades querem punir fiéis religiosos por sua atividade, elas geralmente abrem processos sob “violação da lei de organizações religiosas”, ou “violação de procedimento no ensino religioso”. A pena máxima para quem infringe esses artigos é de 15 dias de prisão, embora normalmente os religiosos sejam multados, em vez de irem para a cadeia.

No dia 7 de maio de 2007, Dmitry foi transferido da prisão de Andijan para um campo de trabalhos forçados em Pskent. Lá ele passou duas semanas em uma solitária por ter supostamente “violado regras internas”. No dia 25 de maio, ele foi transferido novamente, desta vez para uma prisão em Navoi. Esta cidade fica bem longe de Andijan. As autoridades alegaram que a mudança aconteceu por causa de suposto mau comportamento. Os dias para a família de Dmitry não têm sido fáceis. Eles não sabem em qual prisão ele está. Enquanto isso, diversos membros da igreja do pastor estão sendo investigados e punidos.

“Quando Dmitry foi preso eu estava com medo”, disse Marina, sua esposa. “Tive medo, não por mim e pelas minhas filhas, mas por meu marido. As crianças ainda não sabem expressar o sofrimento em lágrimas, sofrem por dentro. Eu disse que o pai não era culpado. Expliquei que sempre trabalhamos pela salvação do povo uzbeque e que esse era o preço a pagar”, disse ela.
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Fontes
Blog do Wal Cordeiro
2008 Report on International Religious Freedom
Países@
Portas Abertas Internacional
The World Factbook
AD Industrial

Saiba mais em Equattoria

terça-feira, 6 de setembro de 2011

CRISTO, A ÚNICA ESPERANÇA - Campanha Nacional 1965


CRISTO,
A ÚNICA ESPERANÇA

Lemos, de quando em quando, nos jornais que alguém pôs termo à vida. Aqui é uma jovem em pleno viço dos anos, ali um rapaz que nem havia começado direito a viver, mais adiante uma mulher desiludida ou um homem já maduro mas incapaz de enfrentar a realidade. Todos fogem da vida por essa porta falsa do suicídio. São desesperados que chegaram ao extremo. Aumenta cada vez mais seu número em nossa terra. Mas há outros, verdadeira multidão, que continuam vivendo devorados pelo seu desespêro. E há os que são simplesmente infelizes. Neste nosso Brasil há milhões de seres humanos que vivem assim nesse arremêdo de vida.

E por que estão desesperados ou infelizes? Porque vivem às voltas com problemas seríssimos. Problemas morais e espirituais. Há os que, muitas vêzes, sentem vergonha de si mesmos e desgôsto pela vida que levam. Aspiram a uma vida mais digna, mais pura, mais honesta, mas não têm forças para abandonar os vícios ou prazeres duvidosos a que se entregam ou as atividades a que se dedicam. Para alguns o problema não é êsse mas sim o de não encontrarem significado na vida, não saberem por que nem para que estão vivendo. Outros há que se preocupam com a morte. Acham absurda a idéia de que a morte põe fim a tudo, mas não conhecem nenhuma indicação segura a respeito do assunto. Todos precisam de ajuda, de conselho para sair de tais situações, mas não conhecem ninguém que possa fazê-lo. Daí o sentimento de infelicidade, as preocupações e, freqüentemente, o desespêro.

Cômo dissemos, êsses problemas são morais e espirituais. Uma pessoa pode estar muito bem de vida materialmente. Pode ganhar muito dinheiro, ter casa, carro, comodidades várias, mas ser tão infeliz como outra que não possui nada dessas coisas. Seu problema está no íntimo e o problema espiritual é muito mais grave e sério que qualquer outro problema de ordem material.

Para problemas espirituais só aplicando um remédio espiritual: Jesus Cristo. Ele é o único remédio realmente eficaz. Infelizes que encontraram Jesus Cristo mudaram completamente de vida. Pobres ou ricos, moços ou velhos, descobriram o significado da vida e começaram, realmente, a viver.

O Evangelho nos conta, por exemplo, que um homem rico mas desonesto e mau, chamado Zaqueu, encontrou-se com Jesus e mudou completamente de vida. Tão completamente que resolveu doar aos pobres metade dos bens e comprometeu-se a devolver quadruplicadamente o que tinha roubado dos outros. Depois disso o nôvo Zaqueu foi um homem feliz, embora já não tivesse tanto dinheiro. Encontramos também nas Escrituras a história de outro homem, chamado Saulo, cuja paixão dominante era o ódio. Um ódio capaz de matar os desafetos. Mas êle também teve um encontro com Jesus e sua vida se transformou. Mais tarde escreveu o mais belo poema da literatura humana sôbre o amor.

Cristo continua a agir assim e dêsse modo milhares de Zaqueus e de Saulos O têm encontrado e têm sido salvos e transformados por Êle. Vidas inúteis, vidas vazias, vidas sem luz, vidas amarguradas, vidas impuras, têm sido radicalmente modificadas após um encontro com Jesus.

Busca um encontro com Êle. Em teu quarto, invocando-o com fé, lendo a Bíblia onde Jesus fala aos homens, procurando uma igreja onde Jesus é apresentado sempre. Em qualquer lugar, de qualquer maneira, busca um encontro com Jesus. Para a solução de teus problemas não há outro meio, não há outro recurso, não há outro plano. Teus males são fundamentalmente espirituais e só podem ser curados por Aquêle que veio ao mundo salvar os homens. Não há, portanto, razão para desespêro. Em Jesus há esperança. Mas que ninguém te engane: Cristo é a ÚNICA esperança!

CAMPANHA NACIONAL DE EVANGELIZAÇÃO
CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA
1965

CASA PUBLICADORA BATISTA
CAIXA 320 ZC-00
RIO DE JANEIRO

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Esta foi a sua vida

Este livreto foi muito distribuído pelas Campanhas Evangelizadoras no início da década de 80. O cartunista americano Jack T. Chick produziu uma série de mensagens envangelísticas e apologéticas e que foram traduzidas para muitos idiomas. Reproduzo "It's Your Life", publicado aqui como "Esta foi a sua vida".

"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." (João 14.6)

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Indionésia: ritual de sacrifício a vulcão

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Uma galinha provocou uma cena cômica durante um ritual de sacrifício no Monte Bromo, em Java, na Indonésia.
Moradores locais tentaram oferecê-la aos deuses, mas a galinha fugiu.
Adoradores costumam fazer sacrifícios de animais e deixar oferendas da cratera vulcânica do Monte Bromo, para pedir por segurança, prosperidade e também fecundidade. Mas Giselda não quis saber e agora é livre.

Dwi Oblo/Reuters
Publicado em F5-Folha, 16/08/2011

A Indionésia precisa urgentemente de nossas orações. Além do animismo, a intolerância religiosa e a opressão do extremismo islâmico, religião dominante naquele país, têm sido grande obstáculo à propagação do Evangelho. Os ataques têm provocado dor, perseguição e morte a cristãos e suas famílias. Igrejas estão sendo destruídas e há impedimento a construção de novos templos. Em algumas regiões não se pode declarar publicamente uma fé que não seja a mulçumana. Este tem sido também um problema discutido internacionalmente pois a liberdade e a democracia estão seriamente ameaçadas naquele país por conta deste embate. Veja abaixo a reportagem de A Voz da América de fevereiro/2011, e ore pela Indionésia e pela igreja perseguida. Ore para que o Senhor use obreiros destemidos que levem a Luz da Palavra de Deus aos que estão nas trevas da ignorância e do pecado.
Na Indonésia a violência de índole religiosa tem vindo a aumentar nos últimos anos e o recente ataque contra a seita Ahmadiyah chamou ainda mais as atenções para o problema.
Nesse incidente, mais de mil homens muçulmanos atacaram brutalmente duas dezenas de elementos daquela seita.
Cresce entretanto a preocupação de que a intolerância religiosa possa por em causa a estabilidade e a democracia na Indonésia.
Nos últimos anos tem-se assistido a um crescendo dos ataques contra minorias religiosas. Segundo o Instituto Setara, uma organização não-governamental apostada na defesa da liberdade religiosa, os ataques contra a seita Ahmadiyah passaram de 3 em 2006 a 50 no ano passado.
Verificou-se também um aumento dos actos de violência contra grupos cristãos. Em 2010 manifestações de grupos muçulmanos opondo-se à construção de uma igreja no bairro de Bekasi em Jakarta , degeneraram em violência e dois padres foram esfaqueados.
Recentemente grupos muçulmanos destruíram duas igrejas na zona central de Java.
Organizações de defesa dos direitos humanos têm vindo a apelar ao governo para que faça mais no sentido de proteger os direitos da minoria na Indonésia, um país com mais de 200 milhões de muçulmanos.

Apesar do governo secular indonésio permitir outras religiões, igrejas cristãs afirmam que as suas actividades são muitas vezes restringidas por regulamentações que tornam impossível a construção de novas igrejas e a livre prática das suas fés.
Muitos muçulmanos indonésios consideram os seguidores da Ahmadiyah como sendo heréticos visto não acreditarem que Maomé foi o último profeta.

Segundo o activista dos direitos humanos, Andreas Harsono, essa atitude assim como a decisão do governo em 2008 proibindo a seita de atrair novos fiéis vem legitimar os ataques contra o grupo: “ desde o momento em que discriminamos uma minoria, abrem-se as portas da violência contra essa minoria”.
Por outro lado, segundo Sunny Tanuwidjaja, um analista politico dos centro de estudos estratégicos de Jakarta,  o aumento da  violência religiosa pode mesmo constituir uma ameaça à democracia indionésia: “ se permitirmos que isto floresça, a longo prazo tornar-se-á numa ameaça à segurança e numa ameaça política que poderá desestabilizar a região.”
Aquele analista comparou mesmo a ameaça ao terrorismo. Mas apesar de tudo o governo indonésio continua adoptar uma posição firme para desmantelar grupos terroristas islâmicos. A polícia deteve ou abateu centenas de suspeitos e Abu Bakar Bashir, um clérigo radical acusado de envolvimento nos atentados bombistas de 2002 em Bali, encontra-se actualmente a ser julgado pela terceira vez.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

John Bunyan - Encontrando Deus docemente na prisão


Mártir Cristão é aquele que prefere morrer e passar por extrema provação do que negar a Cristo ou a Sua Obra; Sacrificar tudo que possa ser considerado muito importante pelo Reino de Deus; Suportar grande sofrimento pelo Testemunho Cristão


Mais conhecido por ter escrito O Peregrino, John Bunyan, era o filho de um humilde latoeiro (pessoa que conserta e fabrica panelas e chaleiras de metal). A primeira esposa de Bunyan, Mary, tinha dois livros de religião que eles gostavam de ler juntos e conversar sobre eles. Ele até começou a freqüentar a igreja junto com ela, antes dela morrer deixando-o com três filhos. Estes dois livros despertaram o interesse de Bunyan pelas coisas espirituais e ele começou a sentir-se atormentado pelos próprios pecados e a tentava de viver uma vida piedosa com as próprias forças. Depois de três anos, Bunyan finalmente voltou a sua vida para Deus.

Bunyan juntou-se a uma congregação Não-Conformista (1), onde teve reconhecido o seu dom de pregar, e passou a ministrar em público, ao mesmo tempo em que trabalhava como latoeiro para sustentar a família. Sua fama se espalhou. Mas, em 1660, quando Carlos II foi restituído ao trono, os Não Conformistas voltaram a ser perseguidos. Uma ordem de prisão foi decretada contra ele, e ele foi detido num dia em que estava começando uma reunião.

O juiz propôs liberar Bunyan se ele prometesse não pregar mais, mas Bunyan não aceitou. Ele disse que "continuaria na prisão até que crescesse musgo nas suas pálpebras, mas ele não ia desobedecer a Deus." (2) Ele foi acusado de promover um ajuntamento ilegal e condenado a seis anos na prisão de Bedford. Lá, ele leu a Bíblia na versão do Rei James e o Livro dos Mártires de John Foxe e pregava aos companheiros de prisão. Apesar de Bunyan ter abandonado a escola muito cedo na vida, ele estudou estes livros e começou a escrever.

Em 1666, Bunyan foi libertado para ser preso poucas semanas depois, por continuar pregando. Passou mais seis anos na prisão de Bedford, onde pôde continuar escrevendo. Foi solto em 1672, quando o Rei Carlos II suspendeu as leis contra os Não Conformistas. Bunyan então passou a ser bastante requisitado para pregar. Em 1675, Bunyan foi preso mais uma vez, quando o coração do rei se endureceu em relação aos Não Conformistas. Foi durante os seis meses seguintes que ele compôs o seu maior trabalho, O Peregrino.

Bunyan continuou a pregar até morrer em 1688. Com relação a ser preso e o tempo que passou na prisão, ele escreveu:
 ". . . pois eu tinha esperanças de que a minha prisão pudesse provocar o despertar dos santos no país. Só nessa questão que eu confio a coisa a Deus. E de fato na minha volta eu encontrei o meu Deus docemente na prisão." (3)
Hoje, muitos John Bunyans continuam a viver intrepidamente a sua fé nas nações restritas ao redor do mundo, recusando-se a negar a Cristo em troca da liberdade. Como Bunyan eles encontraram Deus "docemente na prisão".
1-Puritanos que se opunham às restrições religiosas impostas pela Igreja da Inglaterra.
2-70 Grandes Cristãos de Geoffrey Hanks (Grã Bretanha: Chirstian Focus Publications, 1992, p. 150).
3-The New Foxe’s Book of Martyrs de John Foxe, publicado por Harold Chadwick (North Brunswick, NJ: Bridge-Logos Publishers, 1997), p. 313.