quinta-feira, 10 de julho de 2014

Existem 7.106 idiomas no mundo e em apenas 2.544 dela há traduções da Bíblia


De acordo com o catálogo Ethnologue, existem 7.106 idiomas no mundo, 2.500 deles em risco de extinção.

De todas, as línguas mais faladas do mundo são: mandarim (mais de 1,1 bilhão de pessoas), espanhol (414 milhões), inglês (335 milhões), hindi (260 milhões) e árabe (237 milhões).

Na Ásia existem 2.303 línguas e a Europa possui 285 idiomas. A UE (União Europeia) possui 24 línguas oficiais, entre elas estão búlgaro, checo, eslovaco, estônio e romeno.

A República da África do Sul possui 11 línguas oficiais, segundo o Guinness World Records, o livro dos recordes. São elas: inglês, africâner, zulu, xhosa, soto do sul, tswana, sepedi, tsonga, suázi, ndebele e tshivenda.

Até 31/12/2012, a Bíblia havia sido traduzida para 2.544 línguas, ou seja, apenas um pouco mais que o total de línguas da Ásia.

Há muito o que fazer!

Todas as fontes de pesquisa estão linkadas no texto. 

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Deus da colheita, conte comigo!

Intéprete: Prisma Brasil
Álbum: Discípulo Teu (LP) - 1988

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Mulher grávida condenada à morte no Sudão por conversão ao cristianismo

"Demos três dias para abjurar de sua fé, mas você insistiu em não voltar ao islã. Eu a condeno à pena de morte na forca", declarou o juiz Abas Mohamed al-Khalifa, que se dirigiu à mulher pelo sobrenome de seu pai, que é muçulmano. Meriam Yahia Ibrahim Ishag (seu nome cristão) também foi condenada a receber 100 chicotadas por "adultério".


Um tribunal do Sudão condenou nesta quinta-feira à morte a médica Mariam Ishaq, de 27 anos, grávida de oito meses, por ter se convertido ao cristianismo, mas a pena só será aplicada em dois anos, informaram à Efe fontes da Defesa.

O advogado Ahmed Abdallah afirmou que o prazo de três dias determinado por outra corte para que a mulher retificasse sua crença terminou hoje sem que sua cliente tenha rejeitado renunciar à religião cristã.
Segundo a sentença, Ishaq receberá 100 chicotadas como castigo e depois será enforcada.

Um tribunal já havia condenado no domingo passado a sudanesa à pena capital por apostasia e adultério, uma decisão que foi confirmada nesta quinta-feira pela Corte Penal do leste de Cartum, presidido pelo juiz Abbas al-Khalifa.


O magistrado atrasou o cumprimento da sentença até dentro de dois anos, para dar tempo a que a mulher dê à luz ao filho que está esperando e termine de amamentá-lo nesse tempo.

Ishaq, que está quase chegando ao fim de uma gestação e tem outro filho de dois anos, mudou seu nome de Abrar pelo de Mariam e é filha de um homem da região de Darfur, no oeste do Sudão, e de uma mulher da vizinha Etiópia.

No domingo passado, seu marido cristão foi absolvido da acusação de adultério por falta de provas, após argumentar que havia se casado com a jovem quando já tinha mudado sua religião.

O tribunal lembrou que a lei sudanesa proíbe a conversão do islã ao cristianismo e que, portanto, a acusada cometeu adultério por seu casamento como cristã ser "nulo".

Vários diplomatas ocidentais e representantes de grupos de direitos humanos foram à audiência de hoje e advertiram sobre o risco que esse tipo de julgamento representa para a tolerância religiosa e para os direitos humanos no Sudão.

Leia mais AQUI e AQUI
Publicado em 15/05/2014

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Nigéria - 106 pessoas massacradas em comunidade cristã

Os agressores são suspeitos de pertencer ao Boko Haram, grupo que luta pela instauração de um Estado islâmico no norte do país.
Há uma semana militantes do grupo Boko Haram mataram 51 cristãos numa outra aldeia no norte do país.

Veja reportagem em http://terratv.terra.com.br/trs/video/7327135


sábado, 11 de janeiro de 2014

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Índia - Assembleia de Deus atacada duas vezes em menos de um mês

Igreja Cristã Assembleia de Deus
Um templo evangélico da Assembleia de Deus no estado indiano de Maharashtra, foi atacado no último domingo 27/10 enquanto se reuniam para o culto pelo grupo extremista hindu “Bajrang Dal”.

Segundo relato dos fiéis, cerca de 35 militantes hindus armados com paus e barras de ferro atacaram o templo da igreja evangélica e começaram a saquear e destruir seu interior, batendo indiscriminadamente e com violência nos fiéis presentes e em voz alta acusando-os de realizar “conversões forçadas”.

Quatro dos fiéis cristãos presentes ficaram gravemente feridos e foram levados para o hospital. De acordo com informações da Agência Fides, alguns fiéis relataram o incidente à polícia, que prendeu cinco ativistas da seita hindu.

Extremistas Hindus do Bajrang Dal
Este não é o primeiro ataque aos fiéis nesta denominação. Em 6 de outubro, a mesma casa de oração foi alvo de um outro ataque, afirma o Pastor Arul Raj, responsável por dirigir o culto, que foi severamente espancado e levado pelos radicais hindus para a delegacia de polícia sob falsas acusações dos radicais.

Pastor Kasbe e fiéis logo após ataques em 06/10/2013
Após este incidente, a polícia local destacou dois policiais para proteger o cristãos, mas não foram suficiente para deter a fúria dos militantes hindus. Conforme relatos, os atentados se devem a uma ação puramente politica, na tentativa de polarizar a sociedade na base religiosa, em vista das eleições gerais na Índia , previstas para 2014.

Estado de Maharashtra 


Fonte: AQUI
Leia mais: UCAN e ICAN (sites católicos em inglês que repercutiram a notícia)

terça-feira, 30 de julho de 2013

Mais do Haiti: Pobreza extrema e orfanatos lotados



Criança haitiana espera por adoção em orfanato de Porto Príncipe
Foto Reuters
Orfanatos lotados de crianças pontilham a paisagem, alguns com placas no portão, outros escondidos em ruas secundárias. Mas muitas dessas crianças não são órfãs. No Haiti, uma campanha está em curso para fechar o máximo possível dessas instituições.Numa delas, o missionário americano Chris Savini embalava um bebê de dez meses. A mãe do bebê morreu, e o pai, Luxe Étienne, sobrecarregado com oito filhos, entregou seis deles a orfanatos."Ele sabia que era a melhor aposta para o seu filho", disse Savini, que conseguiu que um casal dos EUA adotasse o bebê da Mission Une Seule Famille en Jésus Christ, nos arredores de Porto Príncipe.Esses arranjos são tradicionais no Haiti. Depois do terremoto de 2010, ficou claro que a maioria das crianças nas centenas de orfanatos do Haiti tem pai ou mãe vivos.Autoridades, ativistas dos direitos infantis, líderes religiosos e outros decidiram que era necessária outra abordagem.Das quase 30 mil crianças em instituições haitianas e das centenas que são adotadas por estrangeiros a cada ano, o governo estima que 80% tenham pelo menos um dos pais vivos.É a pobreza que leva os pais a entregarem seus filhos para orfanatos. Muitos acreditam que essas instituições forneçam escolaridade básica e alimentação. Numa visita ao orfanato que cuida de três dos seus filhos, Étienne disse ter dificuldade para ganhar a vida como autônomo e que mal é capaz de manter os dois filhos que permaneceram em casa. "Se eu tivesse renda suficiente, eu já os teria levado de volta para casa", disse ele.O governo haitiano pretende desempenhar um papel maior nas adoções. Nos casos envolvendo crianças que não são órfãs, as autoridades desejam conversar com os pais naturais para obter o consentimento para a adoção e oferecer assistência caso eles desejem permanecer com seus filhos. "Não queremos que a pobreza seja a única motivação", disse Arielle Jeanty Villedrouin, que assumiu no ano passado a direção nacional de bem-estar infantil.O governo já começou a inspecionar as instituições. A vasta maioria dos orfanatos funciona sem licença. Só 112 estão credenciados.Com uma equipe de 160 inspetores, o governo já avaliou 725 orfanatos e encontrou 72 sem condições mínimas de funcionamento. Desde setembro de 2011, 26 fecharam.Mas os fechamentos pararam, porque há poucos orfanatos credenciados para receber as crianças enquanto o governo localiza suas famílias, segundo Villedrouin.Brad Johnson, diretor do orfanato e da escola da Missão de Esperança Haiti, aplaudiu a meta governamental de manter as crianças com as famílias, mas disse ser improvável que isso vire realidade se a economia haitiana não melhorar."Quando não houver crianças sentadas na rua morrendo, vamos parar de ter um orfanato", disse ele. "Neste momento, a realidade é que é preciso haver orfanatos no Haiti." 
Fonte: FOLHA com reportagem do TheNewYorkTimes - 17/12/2012

Continue orando pelo Haiti. Além das necessidades financeiras e sociais, a maior de todas é a de esperança e fé que só Jesus pode dar. O Haiti ainda é dominado pelo sincretismo religioso e o Vodoo tornou-se uma religião oficial do País em 2003, sendo praticado inclusive por cerca de 80% dos que se dizem católicos, maioria religiosa daquela nação.
Há uma considerável número de evangélicos no país (entre 20 e 25%) e muitas denominações porém as dificuldades são grandes e há apelos intensos dos pastores para que a igreja no Brasil erga os olhos, passe o Atlântico e ajude o Haiti. 
Se ainda não o faz, comece a orar partir de hoje pelas vidas que pedem socorro naquele país.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Suazilânida - este país precisa das suas orações!


Em maio deste ano a Autoridade de Aviação Civil da Suazilândia teria afirmdo que as "bruxas não devem voar acima dos 150 metros sob pena de multas que chegam a US$ 55,000.00;"

A informação foi divulgada pela Swazi Press em questionamento ao caso de um homem que foi acusado de pilotar sem autorização quando manuseava um helicóptero de brinquedo equipado com câmera de vídeo.

O caso ganhou repercussão mundial sob a manchete sensacionalista de que o país proíbe o voo de bruxas.

O que chama a atenção nisso tudo é que, de fato, a Suazilândia é um país onde a população é seriamente envolvida com a bruxaria e a maioria teme a magia negra.

Rituais de bruxaria e sacrifícios humanos fazem parte das notícias daquele pequeno país. Um dos casos que repercutiu, inclusive na TV brasileira, foi o de possível sacrifício de crianças albinas para fins de magia. Leia mai AQUI

A EBC Notícias publicou recentemente uma reportagem do correspondente Emerson Penha acerca da Suazilândia, país menor que o estado brasileiro de Sergipe, e que ficou independente da Inglaterra em 1968; Tem cerca de 1,3 milhão de habitantes e a AIDS é o problema mais iminente entre a população. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), um em cada três suazis é soropositivo.

O sistema de governo é monarquia onde o rei age com mão de ferro. Organizações de direitos humanos denunciam banimentos, prisões e até execuções de opositores e críticos à Casa Real. Recentemente, manifestações pedindo eleições e liberdade de imprensa foram reprimidas com violência pela polícia.

O país vive grave crise em sua frágil economia, baseada praticamente na exportação de cana-de-açúcar. A taxa de desemprego é alta, cerca de 40%, e o reino tem dificuldade em arrecadar e aplicar impostos. De acordo com o Banco Mundial, 70% da população vivem abaixo da linha de pobreza – têm renda menor que US$ 1 por dia.


Para muitos, a Suazilândia está condenada a ser um dia engolida pela África do Sul, país que circunda seu território (com exceção de um pequeno trecho de fronteira com Moçambique). O país depende dos sul-africanos para 90% de seu comércio internacional e para qualquer outro tipo de relação com o mundo exterior, como acesso à internet ou a aeroportos internacionais.

Ore pela Suazilândia. Este país precisa de sua intercessão!

Fontes:
UPI.com
EBC Notícias
Expresso

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Homicídio de jovens cresceu 326,1% no Brasil

A violência contra os jovens brasileiros aumentou nas últimas três décadas de acordo com o Mapa da Violência 2013: Homicídio e Juventude no Brasil, publicado nesta quinta-feira (18) pelo Centro de Estudos Latino-Americanos (Cebela), com dados do Subsistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. Entre 1980 e 2011, as mortes não naturais e violentas de jovens – como acidentes, homicídio ou suicídio – cresceram 207,9%. Se forem considerados só os homicídios, o aumento chega a 326,1%. Dos cerca de 34,5 milhões de pessoas entre 14 e 25 anos, em 2011, 73,2% morreram de forma violenta. Na década de 1980, o percentual era 52,9%.

“Hoje, com grande pesar, vemos que os motivos ainda existem e subsistem, apesar de reconhecer os avanços realizados em diversas áreas. Contudo, são avanços ainda insuficientes diante da magnitude do problema”, conclui o estudo.

O homicídio é a principal causa de mortes não naturais e violentas entre os jovens. A cada 100 mil jovens, 53,4 assassinados, em 2011. Os crimes foram praticados contra pessoas entre 14 e 25 anos. Os acidentes com algum tipo de meio de transporte, como carros ou motos, foram responsáveis por 27,7 mortes no mesmo ano.

Segundo o mapa, o aumento da violência entre pessoas dessa faixa etária demonstra a omissão da sociedade e do Poder Público em relação aos jovens, especialmente os que moram nos chamados polos de concentração de mortes, no interior de estados mais desenvolvidos; em zonas periféricas, de fronteira e de turismo predatório; em áreas com domínio territorial de quadrilhas, milícias ou de tráfico de drogas; e no arco do desmatamento na Amazônia que envolve os estados do Acre, Amazonas, de Rondônia, Mato Grosso, do Pará, Tocantins e Maranhão.

De acordo com o estudo, a partir “do esquecimento e da omissão passa-se, de forma fácil, à condenação” o que representa “só um pequeno passo para a repressão e punição”. O autor do mapa, Julio Jacobo Waiselfisz, explicou à Agência Brasil que a transição da década de 1980 para a de 1990 causou mudanças no modelo de crescimento nacional, com uma descentralização econômica que não foi acompanhada pelo aparato estatal, especialmente o de segurança pública. O deslocamento dos interesses econômicos das grandes cidades para outros centros gerou a interiorização e a periferização da violência, áreas não preparadas para lidar com os problemas.

“O malandro não é otário, não vai atacar um banco bem protegido, no centro da cidade. Ele vai aonde a segurança está atrasada e deficiente, gerando um novo desenho da violência. Não foi uma migração meramente física, mas de estruturas”, destacou Waiselfisz.

Nos estados e capitais em que eram registrados os índices mais altos de homicídios, como em São Paulo e no Rio de Janeiro, houve redução significativa de casos, devido aos investimentos na área. São Paulo, atualmente, é o estado com a maior queda nos índices de homicídios de jovens nos últimos 15 anos (-86,3%). A Região Sudeste é a que tem o menor percentual de morte de jovens por causas não naturais e violentas (57%).

Em contraponto, Natal (RN), considerado um novo polo de violência, é a capital que registrou o maior crescimento de homicídios de pessoas entre 15 e 24 anos – 267,3%. A região com os piores índices é a Centro-Oeste, com 69,8% das pessoas nessa faixa etária mortas por homicídio.

Fonte: Agência Brasil
Vi em NE10