quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Moçambique - Um clamor missionário em português

"Pois tu não és enviado a um povo de estranha fala, nem de língua difícil...;" Ezequiel 3.5


Moçambique é um belo país situado na costa oriental da África Austral, limitado a norte pela Tanzânia, a noroeste pela Zâmbia e Malawi, a oeste pela Suazilândia e pelo Zimbabwe, a sul e oeste pela África do Sul e a leste pelo Canal de Moçambique.

A metade norte (a norte do rio Zambeze) é um grande planalto, com uma pequena planície costeira bordejada de recifes de coral e, no interior, limita com maciços montanhosos pertencentes ao sistema do Grande Vale do Rift. A metade sul é caracterizada por uma larga planície costeira de aluvião, coberta por savanas e cortada pelos vales de vários rios, entre os quais o mais importante é o rio Limpopo.

Moçambique está dividido em 11 províncias: Niassa, Cabo Delgado, Nampula, Zambézia, Tete, Manica, Sofala, Gaza, Inhambane e Maputo, mais a cidade de Maputo que tem estatuto de província e governador provincial.

As províncias estão divididas em 128 distritos, os distritos subdividem-se em postos administrativos e estes em localidades, o nível mais baixo da administração local do Estado.

Demografia - Moçambique tem uma população estimada em 19,286 milhões (dados de 1999, UNUPOP). É um país multirracial de esmagadora maioria negra, mas as tensões sociais não se verificam entre os diferentes grupos étnicos, mas entre o norte (pobre) e o sul (mais desenvolvido). Quanto à composição étnica 46,1% são macuas, 53% tsongos, malavis e chonas, e 0,9% outros (dados de 1996).

Cerca de 30% da população concentra-se nas cidades, e a restante nos campos. As principais cidades são Maputo (931 600 habitantes), Beira (298 800) e Nampula (250 500) (dados de 1991). Apesar da guerra, as catástrofes e epidemias, a taxa de crescimento populacional contínua elevada.

Antes da independência (1975), a população total de Moçambique passou de 6 603 651, em 1960, para 8 168 933, em 1970.


Em 1960, a população branca era de 97 268 pessoas. Em 1975 viviam em Moçambique cerca de 200 000 os portugueses, na sua maioria ligados funcionalismo público, empresas portuguesas e internacionais, mas também à agricultura e pequeno comércio. A comunidade indiana, em 1975, ligada ao comércio calcula-se que fossem entre 20 000 e 30 000 habitantes.

À época da independência existia uma pequena comunidade chinesa de cerca de 4 000 pessoas, concentrada em Maputo e na Beira, dedicando-se sobretudo ao pequeno comércio. Os negros constituíam cerca de 98% da população. Os mestiços seriam cerca de 0,5% do total.


Clima - O clima do país é húmido e tropical com estações secas de Junho à Setembro. As temperaturas médias em Maputo variam entre os 13-24°C em Julho a 22-31°C em Fevereiro. O clima é tropical, influenciado pelo regime de monções do Índico e pela corrente quente do canal de Moçambique.
Podem ser distinguidas três zonas em todo o território:

Norte e Centro: tropical húmido, tipo monçónico, com uma estação seca de quatro a seis meses.

Sul: Tropical seco, com uma estação seca de seis a nove meses.

Montanhas: Clima tropical de altitude

A estação das chuvas ocorre entre Outubro e Abril. A precipitação média nas montanhas ultrapassa os 2000 mm. A humidade relativa é elevada situando-se entre 70 a 80%, embora os valores diários cheguem a oscilar entre 10 e 90%. As temperaturas médias variam entre 20 °C no Sul e 26 °C no Norte, sendo os valores mais elevados durante a época das chuvas.

Colonização Portuguesa: Quando Vasco da Gama chegou pela primeira vez a Moçambique, em 1497, já existiam entrepostos comerciais árabes e uma grande parte da população tinha aderido ao Islão. Os mercadores portugueses, apoiados por exércitos privados, foram-se infiltrando no império dos Mwenemutapas, umas vezes firmando acordos, noutras forçando-os. Em 1530 foi fundada a povoação portuguesa de Sena, em 1537, de Tete, no rio Zambeze, e em 1544 de Quelimane, na costa do Oceano Índico, assenhorando-se da rota entre as minas e o oceano. Em 1607 obtiveram do rei a concessão de todas as minas de ouro do seu território.

Por volta de 1600, Portugal começou a enviar para Moçambique colonos, muitos de origem indiana, que queriam fixar-se naquele território. Esses colonos, muitas vezes casavam com as filhas de chefes locais e estabeleciam linhagens que, entre o comércio e a agricultura, podiam tornar-se poderosas.

Em 1627, o Mwenemutapa Capranzina, hostil aos portugueses, foi deposto e substituído pelo seu tio Mavura; os portugueses batizaram-no e este declarou-se vassalo de Portugal.

Em 1878, Portugal decide fazer a concessão de grandes parcelas do território de Moçambique a companhias privadas que passaram a explorar a colónia, as companhias majestáticas, assim chamadas, porque tinham direitos quase soberanos sobre essas parcelas de território e seus habitantes. As principais foram a Companhia do Niassa e a Companhia de Moçambique.

Com a "eleição" de Óscar Carmona, em 1928, que chamou Salazar para seu ministro das finanças, a administração das colónias como fonte de matérias primas para a indústria da "metrópole" tornou-se mais eficiente. Em 1930 foi publicado o Acto Colonial, legislação que organizava o papel do estado nas colonias portuguesas:

* a nomeação de administradores para as circunscrições "indígenas", que passaram a organizar os seus pequenos exércitos de sipaios;

* os recenseamentos que determinavam a cobrança de impostos e a "venda" de mão-de-obra para as minas sul-africanas;

* a criação de "Tribunais Privativos dos Indígenas";

* a definição da Igreja Católica como principal força "civilizadora" dos indígenas, passando a ser a principal forma de educação.

Depois, com a nova constituição portuguesa em 1933, Salazar e os seus braços nas colonias transportaram para África (e Índia) a repressão mais brutal sobre os indígenas, ao mesmo tempo que incentivavam os seus cidadãos mais pobres a emigrarem para essas terras.

Na década de 1950, o governo colonial lançou os Planos de Fomento para as colonias, incluindo o financiamento à construção de infraestruturas (principalmente as que estavam relacionadas com o comércio regional, como os portos e caminhos de ferro) e à fixação de colonos. O I Plano de Fomento, relativo aos anos 1953-1958, previa um investimento em Moçambique de 1.848.500 contos, com 63% destinados às infraestruturas e 34% ao "aproveitamento de recursos e povoamento".

Em 1950 chegam a Moçambique 50.000 colonos, e há notícia de que em 1960 chegaram mais 90.000. Estes podem ser considerados fatores que favoreceram a difusão da língua portuguesa neste país. Ao abrigo deste investimento, em 1960 já tinham sido instaladas no colonato do Limpopo 1.400 famílias. Apenas na década de 1960 se deu início a alguma industrialização.

Moçambique tornou-se independente de Portugal em 25 de Junho de 1975. O primeiro governo, dirigido por Samora Machel, foi formado pela FRELIMO, a organização política que tinha negociado a independência com Portugal.



Línguas - De acordo com o artigo 10 da nova Constituição de 2004, "Na República de Moçambique, a língua portuguesa é a língua oficial". No entanto, consoante o Recenseamento Geral da População e Habitação, realizado em 1997, ela é língua materna de apenas 6% da população, número que, na cidade de Maputo, chega aos 25%, apesar de cerca de 40% dos moçambicanos terem declarado que a sabiam falar (em Maputo, 87%).

O artigo 9 da Constituição diz ainda: "O Estado valoriza as línguas nacionais como património cultural e educacional e promove o seu desenvolvimento e utilização crescente como línguas veiculares da nossa identidade". Em Moçambique foram identificadas diversas línguas nacionais, todas da grande família de línguas bantu, sendo as principais (de sul para norte): XiTsonga, XiChope, BiTonga, XiSena, XiShona, ciNyungwe, eChuwabo, eMacua, eKoti, eLomwe, ciNyanja, ciYao, XiMaconde e kiMwani.

Mercê da considerável comunidade asiática radicada em Moçambique, são também falados o urdu e o gujarati.

Economia - Cerca de 45% do território moçambicano tem potencial para agricultura, porém 80% dela é de subsistência. Há extração de madeira das florestas nativas. A reconstrução da economia (após o fim da guerra civil em 1992, e das enchentes de 2000) é dificultada pela existência de minas terrestres não desativadas. O Produto interno bruto de Moçambique foi de US$ 3,6 bilhões em 2001. O país é membro da União Africana.

Principais produtos agrícolas: Algodão, Cana-de-açúcar, Castanha-de-caju, Copra (polpa do coco), Mandioca, Pecuária, Bovinos (1,9 milhões), Suínos (193 mil),
Ovinos (122 mil).

Pesca - A cifra oficial de capturas era de 30,2 mil toneladas em 1996. O camarão é um dos principais produtos de exportação.

Minérios - Os principais recursos minerais incluem carvão, sal, grafite, bauxita, ouro, pedras preciosas e semipreciosas. Possui também reservas de gás natural e mármore.

Indústria - É pouco desenvolvida, mas autossuficiente em tabaco e bebidas (cerveja). No ano 2000, foi inaugurada uma fundição de alumínio que aumentou o PIB em 500%. Para atrair investimentos estrangeiros, o governo criou os "corredores de desenvolvimento" de Maputo, Beira e Nacala, com acesso rodoviário, suprimento de energia elétrica, e com ligação por ferrovia até aos países vizinhos.

Turismo - O país tem um grande potencial turístico, destacando-se as praias e zonas propícias ao mergulho nos seus mais de dois mil km de litoral, e os parques e reservas da natureza no interior do país.


Religião: (dados 1980).

Religiões tribais 47,8%,

Cristianismo 38,9% (católicos 31,4%, outros cristãos 7,5%),

Islamismo 13%,

Outras 0,3%

ASPECTOS SOCIAIS: As famílias moçambicanas estão destruídas! O “casamento” parece durar em média quatro anos. A poligamia não só faz parte da cultura do povo, como é permitida pelo governo. O homem quando desposa a sua mulher, paga um dote (“lobolo”) à família dela e, por isso, quando ele não quer mais a mulher, então a devolve, mesmo tendo filhos com ela. Ainda, os homens têm o direito de espancar as suas mulheres e muitas gostam de apanhar, pois assim se sentem amadas. As mulheres se “casam” com cerca de 12 anos de idade e ficando descasadas se entregam à prostituição. Os filhos sem pai, ou sem mãe, não só por causa dos divórcios, pois muitos morrem também por doenças terríveis, crescem sem base familiar e acabam transferindo tais coisas para as gerações seguintes. Isso ocorre em todas as classes sociais. Sem estrutura familiar não há sociedade!

Doenças terríveis matam milhares. Em épocas de enchentes, principalmente, o cólera mata milhares através da água e dos alimentos. A febre tifóide idem. Também a leptospirose. Entretanto, as maiores desgraças são a AIDS, a malária e a anemia (fome). A prostituição e a poligamia são agentes da AIDS, e também as lâminas não esterilizadas usadas pelos curandeiros (feitiçaria) para cortar as pessoas em suas práticas, espalham o HIV por todo o país. A malária está em todo o país e faz milhares de vítimas todo ano: esgoto a céu aberto, muita água parada, ajudam na proliferação do mosquito. E parece que não há campanhas de prevenção feitas pelo Governo. Uma enfermeira e missionária, brasileira, (enviada pela AD Campo Limpo, SP) explicou que a malária atinge principalmente o fígado, e quem sofre de anemia por causa da fome e da miséria não resiste e morre na terceira malária. Então, a fome e a malária matam muitos moçambicanos. Os hospitais são péssimos e na maioria dos casos não há internação, até os doentes mais graves recebem o “remédio” e são dispensados.

A dificuldade na alimentação: as frutas, legumes e hortaliças devem ser lavadas com água sanitária; a água deve ser fervida e filtrada (quem pode só bebe água mineral que é importada da África do Sul). Corre-se o risco de comprar frutas oriundas de cemitérios. A maioria da população de Beira se alimenta de uma massa de milho com peixe seco (salgado) e bebe água de poço.

ASPECTOS POLÍTICOS: O Governo nada faz pelo povo. Não dão remédios para a malária, não dão para o HIV; até os remédios que chegam por ajuda internacional são vendidos à população. O aluno de escola pública paga para poder fazer prova (avaliação).

O jovem aos dezoito é obrigado a se alistar no exército, onde é enviado para cidades distantes, por dois anos. Se ele não se apresentar ao serviço militar perde todos sos seus direitos de cidadania, inclusive emprego. Pode-se também fazer um acordo, que o jovem pague 350.000,00 mt até atingir a idade de 35 anos – é uma exploração cruel. Quando morre alguém, o governo remove o defunto para uma “geladeira” do próprio governo, onde fica cerca de quatro dias, para o atestado de óbito ser entregue à família – muita burocracia. Há liberdade religiosa, porém o governo endossa e estimula a idolatria e o curandeirismo (feitiçaria ou consulta aos ancestrais), chamando os curandeiros de “médicos tradicionais”. Aconselham a população que consultem os curandeiros, e isso ocorre em todos as classes sociais. Existe até uma "Associação dos Médicos Tradicionais de Moçambique - AMETRAMO".

A extração de órgãos humanos em Moçambique está associado a "práticas tradicionais prejudiciais", em particular a feitiçaria, e não a transplantes, indica a Liga dos Direitos Humanos (LDH) de Moçambique.

ASPECTOS ECONÔMICOS: A economia do país é de agricultura de subsistência, basicamente milho e feijão. Alguns grupos muçulmanos exportam fibras do sisal e algodão. Há quem sobrevive da extração de ouro. O comércio é quase todo dominado pelos muçulmanos oriundos do sul da Índia. Existem alguns comerciantes da China, também. Há quem diga que os chineses são presos condenados que são enviados das penitenciárias lotadas da China para viverem em Moçambique. No país não existem fábricas, não há indústria. Tudo é importado ou vem de ajuda internacional. Por não terem acesso aos estudos há muito tempo, não há tecnologia e por isso não têm nenhum desenvolvimento.

ASPECTOS RELIGIOSOS: A feitiçaria tradiconal é tão forte que alguns acontecimentos históricos e políticos são tratados como consequencia direta do poder dos feiticeiros. Veja o relato a seguir:

"Portugal foi uma das últimas nações européias a sair da África. O governo português abandonou a colônia de Moçambique enquanto o feiticeiro Nguema estava no ápice de sua carreira. O governo Marxista da Frelimo (Frente de Liberação do Moçambique) tomou o poder e foi desafiado por um exército insurgente, chamado Renamo, patrocinado pela Rodésia. Em 1975, um conflito sangrento começou a se arrastar pelos anos noventa e custou quase um milhão de vidas africanas! Tanto as unidades militares Renamo quanto Frelimo possuíam muitos partidários da magia dentro de seus escalões. Guerreiros Renamo usaram curandeiros para preparar seus corpos com ervas antes de batalhas. Estas ervas deviam agir como um tipo de colete mágico à prova de balas para soldados. Quando a magia falhava, os guerreiros Renamo arrastavam os corpos de seus companheiros mortos para enterrá-los secretamente. Foi desta maneira que sua reputação de magia seria mantida para intimidar soldados da Frelimo. Às vezes, guerreiros Renamo eram levados à luta por um curandeiro abanando um rabo de cabra para transformar balas em água! Isto não é tão incrível quanto a crença dos insurgentes antigovernamentais de que certos ritos mágicos os faziam invisíveis para o inimigo. Um general Renamo, de acordo com documentos capturados, empregou até mesmo um ajudante para registrar milagres do campo de batalha. Este militar acreditava que espíritos ajudantes enganavam os soldados inimigos a atirar uns nos outros (Fonte)."
A herança deixada pelos portugueses é a idolatria, ou seja, o Catolicismo nominal; que mesclado às práticas de feitiçaria (curandeirismo) formam a chamada Tradição. Muitos pais de jovens crentes evangélicos tentam desestimulá-los com castigos como dormir ao relento na volta dos cultos, porque a Igreja combate os costumes da Tradição. Isto é, as poucas Igrejas sérias que ensinam toda a verdade. A maioria das igrejas “evangélicas” moçambicanas (e até missões brasileiras) permite que seus membros sejam polígamos e que consultem os curandeiros para aumentarem o número de seus fiéis. São as igrejas da “porta larga”.
A IURD também está fazendo um grande mal a Moçambique com as suas práticas confusas. Afora os mórmos e as testemunhas de Jeová. Também muitos ministérios estão abandonando os seus missionários no campo sem sustento (irresponsabilidade missionária)!

No interior do país, no mato, animais como as serpentes são usadas para matar outros pelo feitiço: o espírito mal possui o animal e vai picar a pessoa para quem o mal foi encomendado.

Os indianos muçulmanos dominam a cidade de Beira, praticamente todo o comércio, tendo como seus empregados a qualquer preço os negros moçambicanos. O islamismo é imposto a esses empregados, várias mesquitas estão sendo construídas e a cultura africana começa a dar lugar à cultura islâmica.

Mansões e carrões são vistos na degradada cidade de Beira, contrastando com a sua miséria. Os muçulmanos tentaram eleger um presidente muçulmano nas últimas eleições. Se conseguirem tal coisa, torna-se perigoso o país se transformar em um país fechado ao Evangelho, fechando Igrejas e extraditando os missionários!

OREMOS POR MOÇAMBIQUE!


Para saber mais:

PortalBrasil
Wikipedia
Comitê de Turismo Oficial
Pr Alessandro Cassiano
Governo de Moçambique
Moçambique On Line
Rádio Moçambique
Africanidade

6 comentários:

Anônimo disse...

Em primeiro, Que a maravilhosa Paz de Jesus Cristo superabunde em sua vida e em todos que trabalham para Ele. Tenho 61 anos nasci nessa bela terra e anseio para ela voltar e servir o Mestre. Sim, com as minhas cãs quero dar tudo o que me resta para esse povo que é o meu povo. Sou membro da ADeus em Coimbra-Portugal, esperando que Ele toque os seus dirigentes para que se voltem para Missões no estrangeiro. Amado agradeço suas orações neste sentido. Joaquim Rodrigues(almighty1948@gmail.com)

rogerio@hotmail.com disse...

estarei indo no proximo dia 16 de novembro a moçambique com uma equipe de amigos falar de jesus levar amor e esperança aos nossos irmãos em moçambique,estaremos 20 dias ajudando de uma forma intensa alguns orfanatos e igrejas que po alí permanecem de fé,,,to indo com muitas dospisição pra trabalhar e dar tudo que consegui com meus amigos de dinheiro que se converterá em alimento pra aquele povo naqueles dias conto com a oração do povo de Deus no brasil,,,imail(nego_roge@hotmail.com)

Anônimo disse...

Amado estarei orando por si e todos os que o acompanham.
Deus vos abençoe nessa terra mui querida.

Silvio Araujo disse...

Prezado Joaquim, a paz do Senhor! Que bom que pretendes voltar à terra amada e inda mais disposto a servir na Grande Obra.
Nossa igreja em Recife (Assembléia de Deus) tem mantido 13 famílias missionárias em diversos continentes e se prepara para enviar outros ainda este ano. Há um despertamento por missões transculturais aqui no Brasil e creio que Deus tem apressado os santos pois a última hora se finda. Agradeço a visita!

Silvio Araujo disse...

Prezado Rogério, fico feliz por seu empenho e de seus amigos. Estaremos orando para que Deus se utilize de seu esfoço para o alcance de muitas vidas.

Narlly disse...

Boa noite! Preciso de informações atuais dos desafios do evangelho em Moçambique. Abaixo, segue meu email: narlyemanuelly@gmail.co.