Um grupo de criminosos desconhecidos deceparam a mão e o braço direito de um professor universitário, acusado de difamar o profeta Maomé. O fato ocorreu neste fim de semana em Muvattupuzha, distrito de Ernakulam. Sajan K. George, presidente da organização Global Council of Indian Christians condena esse ato bárbaro e relembra que a sharia não é a lei da Índia. De acordo com a polícia, o professor T. J. Joseph (foto) estava voltando com sua família do culto de domingo quando um grupo em uma van o fechou, quando já estava perto de sua casa. Após forçar Joseph a sair do carro, eles o atacaram com facas e espadas, e então deceparam a mão e o braço direito do cristão.
O professor foi levado imediatamente ao hospital em Muvattupuzha, e então foi transferido para outro local, especializado em cirurgias de reconstituição, onde os médicos tentaram implantar a mão de Joseph. O professor também sofreu ferimentos graves em seu corpo, e precisa de cirurgia Plástica. Joseph, professor da Universidade Newman, estava em liberdade condicional. Em março, ele preparou uma prova para seus alunos que, de acordo com os muçulmanos, continha perguntas ofensivas a Maomé.
Devido a uma série de protestos de grupos muçulmanos, ele foi suspenso da escola. Mais tarde, Joseph se desculpou publicamente por seu “erro inconsciente”. A mãe do cristãos conta que seu filho continuou a receber ameaças. Enquanto isso, a polícia encontrou a van dos criminosos, vazia, e o “número de registro do veículo é falso”. Um dos presos é ativista da Frente Popular da Índia, um grupo de direita antes chamado de Frente de Desenvolvimento Nacional, muito forte em Kerala.
A irmã de Joseph, Mary Stella, afirma que os “criminosos destruíram a janela do carro e pularam em seu irmão para matá-lo”, ela conta. “Minha pobre mãe, que estava no carro conosco, testemunhou o crime”. O ministro da educação, M. A. Baby, condenou o acidente, expressando seu desagrado pois uma simples pergunta de prova foi transformada em um conflito religioso. Sajan K. George quer que a justiça seja feita o mais rápido possível, e espera que “a queixa não desapareça dos registros da polícia por causa de ameaças de muçulmanos em Kerala”.
Fontes: Portas Abertas, Cath News Índia, Artur Eduardo
O professor foi levado imediatamente ao hospital em Muvattupuzha, e então foi transferido para outro local, especializado em cirurgias de reconstituição, onde os médicos tentaram implantar a mão de Joseph. O professor também sofreu ferimentos graves em seu corpo, e precisa de cirurgia Plástica. Joseph, professor da Universidade Newman, estava em liberdade condicional. Em março, ele preparou uma prova para seus alunos que, de acordo com os muçulmanos, continha perguntas ofensivas a Maomé.
Devido a uma série de protestos de grupos muçulmanos, ele foi suspenso da escola. Mais tarde, Joseph se desculpou publicamente por seu “erro inconsciente”. A mãe do cristãos conta que seu filho continuou a receber ameaças. Enquanto isso, a polícia encontrou a van dos criminosos, vazia, e o “número de registro do veículo é falso”. Um dos presos é ativista da Frente Popular da Índia, um grupo de direita antes chamado de Frente de Desenvolvimento Nacional, muito forte em Kerala.
A irmã de Joseph, Mary Stella, afirma que os “criminosos destruíram a janela do carro e pularam em seu irmão para matá-lo”, ela conta. “Minha pobre mãe, que estava no carro conosco, testemunhou o crime”. O ministro da educação, M. A. Baby, condenou o acidente, expressando seu desagrado pois uma simples pergunta de prova foi transformada em um conflito religioso. Sajan K. George quer que a justiça seja feita o mais rápido possível, e espera que “a queixa não desapareça dos registros da polícia por causa de ameaças de muçulmanos em Kerala”.
Fontes: Portas Abertas, Cath News Índia, Artur Eduardo
A Índia faz parte de minha lista de países pelso quais intercedo a Deus. Eu vejo mais de um bilhão de ovelhas perdidas, sem pastor, caminhando apressadamente para o inferno. Apesar do esforço de muitas igrejas, ainda é pequenino o número dos que anunciam a Boa Nova naquele país tão carente.
Como fiz em outras postagens sobre este país, mais uma vez conclamo os amigos leitores deste blog e amantes de Missões a orar para que o Senhor envie mais ceifeiros para aquele grande campo.
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