Dentre os fatos citados no manifesto, estão a severa restrição de liberdade religiosa e de direitos civis.
Estou postando a parte relacionada aos cristãos para que todos nós oremos por nossos irmãos em Cristo que o servem mesmo em vista do perigo de perderem a vida por isto.
Os cristãos iranianos, em um número aproximado de 79.000 pessoas, incluem os persas e não persas.
Enquanto os cristãos evangélicos são os mais duramente tratados, os cristãos de todas as denominações sofrem discriminações, como evidenciado pelo banimento de livrarias cristãs e impressão de literatura cristã.
Os cristãos evangélicos, que são proibidos de evangelizar, são sistematicamente oprimidos pelas autoridades iranianas das seguintes maneiras:
- Monitoramento de perto de todas as atividades evangélicas
- Fechamento de Igrejas evangélicas pelo estado
- Prisão de convertidos cristãos
- Exigência de porte de um cartão de membresia de Igreja evangélica
- Restrição aos cultos evangélicos apenas para os domingos
Os muçulmanos que se convertem ao cristianismo também sofrem severas conseqüencias. A sentença imposta por “apostasia”, ou conversão ao cristianismo pode ser a morte.
Em maio de 2006, Ali Kaboli, um “apóstata”, foi preso depois de muitos anos sendo vigiado pela polícia.
Ele foi ameaçado de execução se não deixasse o país, foi interrogado e mantido sem comunicação sem nenhuma acusação formal contra ele.
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