sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Onda de protestos varre o mundo islâmico


Após a derrubada dos ditadores Zine el Abidine Ben Ali, na Tunísia, e Hosni Mubarak, no Egito, protestos tomaram conta de diversas nações do Oriente Médio e da África
 Senegal, Líbia, Tunísia, Djibuti, Jordânia, Iraque, Iêmen, Irã e Egito
A onda de protestos no Oriente Médio e na África, que já derrubou os ditadores da Tunísia e do Egito, continua se espalhando por mais países e nesta sexta-feira chegou ao Djibouti, na região conhecida como Chifre da África.

Mais de 6.000 foram às ruas em protestos contra o presidente Ismail Omar Guelleh, no poder desde 1999, e cuja família comanda o país há mais de três décadas. Os manifestantes, que temem que o líder consiga chegar ao terceiro mandato nas eleições presidenciais de abril, foram reprimidos pelas forças de segurança com bombas de gás lacrimogêneo e cassetetes.

O Djibouti é um país-cidade, assim como a Cingapura. A pequena nação não conta com a presença de jornalistas estrangeiros e abriga escritórios de poucas organizações internacionais.

Notícias FOLHA
Oremos pelo Oriente Médio e pelas nações africanas neste momento de instabilidade política. A democracia é um sonho em muitos desses países porém, sordidamente movimentos teocráticos extremistas podem  insulflar a população e se aproveitarem desses protestos e da transição decorrente para estabelecer governos ainda mais ditatoriais e fechados, como temos ouvido falar nos noticiários.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Multidão de muçulmanos extremistas ataca igrejas cristãs na Indionésia

Igreja Pentecostal Indionésia atacada por extremistas islâmicos
Um grupo de muçulmanos indonésios incendiou e depredou igrejas cristãs e enfrentou a polícia nesta terça-feira, em meio a uma onda de violência religiosa no maior país islâmico do mundo.
Dois dias depois de um grupo de muçulmanos ter linchado até a morte três membros de uma pequena seita islâmica, uma multidão de muçulmanos furiosos atearam fogo a dois templos cristãos e saquearam um terceiro na cidade de Temanggung, no centro da ilha de Java, segundo a polícia.
Os fatos ocorreram durante confrontos com a polícia quando o grupo reclamava a pena de morte para um cristão condenado por blasfêmia contra o islã.
Eles exigem a pena de morte para Antonius Bawengan, 58, cristão condenado a cinco anos de prisão por distribuir panfletos considerados ofensivos ao islamismo.
"Hoje [terça-feira] foi o auge do julgamento. A multidão gritava que ele deveria ser condenado à morte ou ser entregue ao público", afirmou Djihartono, porta-voz da polícia provincial de Java Central.
Os manifestantes gritavam "morra, morra" do lado de fora do tribunal, e "queimem, queimem" ao seguirem em direção às igrejas, em uma região de Java onde muçulmanos e cristãos convivem pacificamente. Uma escola católica também foi vandalizada.

Estátua de Jesus Cristo quebrada por ataque a igreja cristã em Temanggung, em Java Central, Indonésia
Estátua de Jesus Cristo quebrada por ataque a igreja cristã em Temanggung, em Java Central, Indonésia
Os cerca de 1.500 manifestantes também atiraram pedras contra a polícia, que respondeu com gás lacrimogêneo e tiros de advertência para o alto. Uma viatura da polícia foi queimada em meio à confusão, que começou em frente à corte e se espalhou pelas ruas do bairro.
O mais recente episódio de violência religiosa na Indonésia --geralmente citada como exemplo de país pluralista-- coincide com um aumento da pressão sobre o governo para que combata o extremismo e reforce seu compromisso com a diversidade.
A Constituição indonésia garante liberdade religiosa, mas grupos de defesa dos direitos humanos afirmam que a violência contra minorias --incluindo cristãos e ahmadis-- só aumentaram desde 2008.
Organizações como a Anistia Internacional indicam que a intolerância está em alta na Indonésia, país de 240 milhões de habitantes, dos quais 80% são muçulmanos.
AHMADIS - Nesta segunda-feira, a imprensa indonésia divulgou um vídeo com imagens fortes, que mostram como membros de um movimento religioso minoritário são linchados por uma multidão de muçulmanos sem que a polícia intervenha.
As imagens foram filmadas no domingo em um povoado no oeste de Java, onde mais de 1.000 pessoas, armadas com machados e pedaços de pau, atenderam à convocação de organizações islâmicas para impedir uma reunião da seita dos ahmadis em uma casa particular. Três membros do movimento religioso morreram, segundo a polícia.
Imagem de vídeo que mostra ataque de multidão de muçulmanos a grupo religioso minoritário na Indonésia
Imagem de vídeo que mostra ataque de multidão de muçulmanos a grupo religioso minoritário na Indonésia
Os ahmadis, movimento pacifista, contam com 500 mil fiéis na Indonésia, onde mais de 80% da população é muçulmana.
Eles acreditam que Maomé não foi o último profeta do islã e dizem que Mirza Ghulam Ahmad, que fundou a seita na Índia no século 19, foi um sucessor e messias.
Um decreto do governo, adotado em 2008 devido à pressão de movimentos islâmicos, proíbe os ahmadis de propagar sua fé.
"Este brutal ataque contra fiéis ahmadis reflete o contínuo fracasso do governo indonésio em proteger as minorias religiosas de perseguições e ataques e em responsabilizar os responsáveis por estes crimes", destacou Donna Guest, diretora da Anistia Internacional para a região do Pacífico Asiático.
Scot Marciel, embaixador americano em Jacarta, divulgou um comunicado nesta terça-feira "lamentando a violência". "Encorajamos o governo indonésio a continuar incentivando a tolerância e protegendo os direitos de todas as comunidades", afirmou.
O presidente indonésio, Susilo Bambang Yudhoyono, condenou o linchamento dos ahmadis no domingo, mas defendeu a lei de 2008 que proíbe a seita de propagar sua fé. Esta legislação é usada por grupos radicais muçulmanos para justificar os ataques contra membros da minoria religiosa.

Publicado em FOLHA com diversas fontes noticiosas - 08/02/2011
Fotos: Slamet Riyadi/AP - AFP - TERRA

Parece que os distúrbios provocados pelos partidos muçulmanos em diversos países nestas últimas semanas, culminando com a destituição de governos e estabelecimento de teocracias islâmicas alinhadas a grupos terroristas e antiocidentais está influenciando seguidores extremistas de Maomé em países até então pluralista, a instituir a dominação pela espada. Logo a Indionésia, que em momento recente de catástrofe e dor foi grandemente ajudada pelo ocidente cristão. Lamentável.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Bangladesh - Menina estrupada é morta a chibatadas por atos imorais

Hena Begum (Foto: Arquivo pessoal/BBC)
Moradores protestaram contra sentença aplicada à jovem (Foto: Arquivo pessoal/BBC) Uma adolescente de 14 anos morreu após ter recebido 80 chibatadas em Bangladesh, como punição por ter tido um relacionamento com um primo que era casado.
A sentença tinha sido decretada por um tribunal religioso na cidade em que a jovem vivia, Shariatpur, no sudoeste do país, a 56 quilômetros da capital, Daca.
Hena Begum foi acusada de ter mantido uma relação sexual com seu primo de 40 anos de idade, que era casado. Ele também foi condenado a receber cem chibatadas, mas conseguiu fugir.
A adolescente desmaiou enquanto recebia as chibatadas e chegou a ser levada para um hospital local, mas não resistiu aos ferimentos, morrendo seis dias após ter sido internada.
O caso teve grande repercussão no país e provocou protestos de moradores de Shariatpur. Há relatos na mídia de Bangladesh de que Hena, na verdade, foi raptada e estuprada pelo primo.
O imã (clérigo muçulmano) Mofiz Uddin, responsável pela fatwah (sentença) contra Hena, e outras três pessoas foram presas. O caso está sendo investigado.

'Atos imorais' - Atraídos por gritos de socorro de Hena, moradores locais chegaram a acudir a adolescente. Mofiz Uddine também se dirigiu ao local, juntamente com professores da madrassa (escola de ensinamentos islâmicos) da região.
Os jornais bengalis informaram que em vez de tomar uma ação contra o autor do suposto estupro, os religiosos trancaram a jovem dentro de um quarto. No dia seguinte, o mesmo imã e representantes do Comitê da Sharia, o código de leis muçulmanas, acusaram Hena de ter cometido atos de ''sexualidade imoral'' fora do casamento.
Os religiosos disseram à polícia que Hena teria sido pega em flagrante quando mantinha relações sexuais com um morador do vilarejo.
Pessoas da família do primo casado também teriam espancado a adolescente, um dia antes da fatwa ter sido decretada.
Autoridades do vilarejo também exigiram que o pai da jovem pagasse uma multa equivalente a R$ 419.
Na quarta-feira, um grupo de moradores de Shariatpur foi às ruas em protesto contra a fatwa e contra os autores da sentença.
''Que tipo de justiça é essa? Minha filha foi espancada em nome da justiça. Se tivesse sido em um tribunal de verdade, minha filha jamais teria morrido'', afirmou Dorbesh Khan, o pai da adolescente.
Punições realizadas em nome da sharia (legislação sagrada islâmica) e decretos religiosos foram proibidos em Bangladesh, país secular, mas de maioria muçulmana, desde o ano passado.
Comitês que obedecem princípios religiosos vêm se tornando influentes em diferentes países com população de maioria islâmica, mesmo sendo ilegais em muitos deses países.
A sentença contra Hena Begum foi a segunda morte provocada por uma sentença ligada à sharia desde que a prática foi proibida pela Corte Suprema de Bangladesh.
Cerca de 90% dos 160 milhões de habitantes de Bangladesh são muçulmanos, dos quais a maior parte segue uma versão moderada do Islã.

Fonte: BBC Brasil
Publicado no G1 em 04/02/2011

Dados gerais

Capital
Daca

Governo
Parlamentarismo democrático, chefiado pelo presidente Zillur Rahman desde fevereiro de 2009

População
161,3 milhões (27% urbana)

Área
143.998 km2

Localização
Sul da Ásia

Idiomas
Bengali, inglês

Religião
Islamismo 85,8%, hindu 12,4%, cristianismo 0,7%, budista 0,6%

Perseguição
Algumas limitações (
47ª posição na Classificação de países por perseguição)

Restrições
A lei garante liberdade religiosa, mas os cristãos sofrem discriminação e violência
 Fonte: Portas Abertas

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Dejetos e rotina de estupros no cotidiano do Haiti

Ao desembarcar no pequeno país de pouco mais de 9 milhões de pessoas, o sinal das companhias de telefônicas com os dizeres "bem-vindo ao Caribe" não retrata em nada o cenário de devastação que tomou conta da pequena ilha do Haiti um ano depois do terremoto que a assolou em 12 de janeiro de 2010.
 
No aeroporto internacional Toussaint L'Ouverture, os escombros ainda mancham a paisagem empoeirada. Mais de 20 milhões de metros cúbicos de restos de construção - volume suficiente para encher 8 mil piscinas olímpicas - disputam espaços com dejetos, porcos e uma população maltrapilha de 1,5 milhão de desabrigados e desalojados.
 
Um ano depois da pior tragédia natural registrada pelas Nações Unidas desde sua fundação, em 1945 - e que matou cerca de 230 mil haitianos e estrangeiros - o Haiti permanece sob instabilidade política, sem nenhum tipo de instituição sólida e refém de ações humanitárias de organizações não-governamentais, doações sem regularidade e de soldados de uma entidade - a Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah) - criada em 2004 para lhe tentar colocar rédeas.
 
A segurança local depende primordialmente dos militares estrangeiros da Minustah - 8,5 mil deles trabalham para manter a "paz, estabilidade e segurança" da população e treinam a pequena e instável Polícia Nacional do Haiti (PNH). Foi este contingente de policiais haitianos que, se não dizimados pelo terremoto de 2010, ajudaram a incitar a população de Cité Soleil, maior favela da região, a fazer justiça com as próprias mãos e garantir que os donativos recebidos da comunidade internacional não fossem roubados uns dos outros.
Os estupros são recorrentes nos acampamentos de desabrigados. Mais de uma família divide o mesmo barraco de lona de acampamento, homens e mulheres de todas as idades se banham juntos nas ruelas de pedregulho. Vítimas dos abusos, as mulheres são inibidas de procurar socorro da polícia local, que pode ser a próxima algoz de sua intimidade.

Subnutridos e com o menor Índice de Desenvolvimento Humano das Américas, os haitianos ora recebem doações nos campos de sem-teto ora recorrem à cozinha do inferno - apelido dado ao mercado municipal Les Salines - como sua principal fonte de alimentação. No mesmo ambiente disputam espaço porcos, cabras, crianças carentes e um sem-número de vísceras frescas que formarão, assim que abatidos os animais para a refeição, fogueiras mal-cheirosas por todo o ambiente.
Para chegar ao Les Salines ou conseguir uma doação das centenas de ONGs que atuam em Porto Príncipe, os haitianos recorrem aos "tap-tap", veículos com carrocerias coloridas improvisadas que transportam dezenas de passageiros em baixas condições de segurança e lotação acima de qualquer limite imaginável. As raríssimas placas de trânsito são ignoradas solenemente por toda a população, que recorre, via de regra, ao buzinaço como linguagem universal para consolidar o princípio básico do ir e vir.

Desde o início da missão dos militares da Minustah, o Haiti já passou por ameaças de revolução, embates entre soldados e gangues resultantes de milícias e, nos últimos tempos, não tem deputados com mandatos ou um quadro de senadores completo. Ainda que com avanços modestos, registro civil, registro de terra, direito à propriedade ou marco regulatório para negócios são metas em um horizonte um tanto obscuro para a população que foi a primeira a declarar o fim da escravidão de negros, em 1804, mas que até hoje parece imersa em um filme de terror.

Fonte: Laryssa Borges - Portal Terra

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Guiné - Missionário Batista é morto em ritual

O pastor Michel Loua, 47, nascido em Jacksonville, Texas, foi executado no domingo à noite, 14 de novembro em uma prisão em Guiné, oeste da África. Líderes da igreja chamam sua morte de mártir moderno nesse país de predominância islâmica (85%).


Um novo mártir - De acordo com o artigo de Charles Johnson no jornal Gilmer Mirror, Michel e sua família vieram dos Estados Unidos há quatro anos para participar de um seminário em preparação de evangelizar sua terra natal. Johnson diz que Michel era graduado em Seminário Teológico na Associação Missionária Batista (tradução livre, AMB) em Jacksonville. Ele foi o primeiro a conseguir tal nível de escolaridade em teologia em Guiné.
Michel fez pelo menos quatro viagens de volta à Guiné para verificar as condições da igreja e fazer as preparações para retornar à terra natal com sua família.
Em uma dessas viagens, ele construiu uma casa com quartos para hospedar e ensinar obreiros locais no trabalho de divulgação.
Johnson relata que o pastor não era um estranho no distrito de Upshur. Ele e sua família ingressaram na Igreja Batista Rosewood em dezembro de 2008 onde pregou várias vezes e contribuiu para um avivamento no início de 2008.
O cristão voltou à Guiné pela última vez em junho desse ano. Aparentemente se envolveu na campanha das eleições presidenciais que aconteceriam uma semana antes de sua execução. Havia várias lutas, especialmente entre grupos islâmicos e cristãos. Ele ficou preso por três semanas na prisão da capital da Guiné.
Johnson cita, pelo menos, duas notícias do serviço africano que afirmam que o presidente da Guiné enviou soldados à prisão para oferecer Michel Loua como um sacrifício humano e reforçar a liderança do presidente. Ele escreve que segundo a crença muçulmana do país, era necessário matar um infiel (não muçulmano) para garantir o sucesso da nova liderança. Michel foi torturado, baleado no coração e seu corpo mutilado. Johnson acrescenta que Michel nasceu e foi criado como muçulmano. Ele se converteu a Cristo aos 22 anos. Depois de aceitar Jesus Cristo como seu Salvador, enfrentou perseguição imediata de sua própria família. Sua cabeça tinha uma cicatriz profunda de um apedrejamento inicial de parentes depois de sua conversão. Houve inúmeras ameaças de morte ao pastor desde 1985.
Foi fundamental Michel ter iniciado a evangelização de muçulmanos na Guiné para ajudar a estabelecer pelo menos uma dezena de igrejas em seu país. Mesmo antes de possuir uma Bíblia, ele levou concidadãos para Cristo usando versos do Corão, que falava de Jesus.

A família - Os sobreviventes da família Loua incluem sua esposa Elisabeth, com quem era casado há 15 anos, um filho, Joal, 14, duas filhas: Débora, 12, e Maria, de 4 anos. Elisabeth também está esperando o nascimento de seu quarto filho em cerca de três semanas que deve ser chamar Michel.
Um culto em memória de Michel Loua foi realizado terça-feira, 23 de novembro, na Igreja Batista Woodland Heights em Jacksonville, onde várias pessoas da região estavam presentes. Pelo menos dois fundos foram criados para ajudar a ajudar a família Loua.


Publicado em Portas Abertas
Tradução: Yara Ferreira

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A poderosa Palavra de Deus - Testemunhos dos Gideões Internacionais


Na Convenção Internacional dos Gideões realizada em julho/2008, na cidade de Louisville, Kentucky/EUA, o mesmo local onde o Ministério iniciou a colocação de Bíblias nos hotéis em 1908, alguns testemunhos foram compartilhados e estão reproduzidos aqui para a nossa edificação:

O SENHOR PODE ME APRESENTAR AO DR. JESUS?” - Testemunho da Índia
Essa pergunta foi feita a um pastor na Índia. O jovem rapaz que fez a pergunta, mora em uma cidade onde uma forte epidemia de gripe havia chegado. Seu pai contraiu a infecção e estava perdendo a visão de ambos os olhos. Os Gideões haviam distribuído recentemente Novos Testamentos na escola para rapazes e ele começou a ler o seu NT. Ele leu o milagre de Jesus curando o cego de Bartimeu em Marcos 10 e ficou surpreso com a história. Ele pegou seu NT e levou para o pastor mais próximo e pediu para ser apresentado ao “Dr. Jesus”. O pastor ministrou para esse rapaz e orou com ele para que Deus curasse a visão física do seu pai e abrisse os seus olhos espirituais. Deus curou a visão do pai e o jovem rapaz foi para a faculdade e hoje é um pastor na Índia.

“LOUCOS” PELA PALAVRA DE DEUS - Testemunho da Venezuela
Um adolescente na Venezuela começou usar drogas e roubar das pessoas para comprar mais drogas. Quando sua família tentou impedi-lo, ele ficou violento. Agrediu sua mãe muitas vezes e foi levado para a prisão. Mais tarde, foi levado para um hospital psiquiátrico. Os Gideões visitaram o hospital um dia e deram ao jovem rapaz um NT. Ele começou a ler regularmente. Durante uma consulta ele contou para o médico tudo sobre Jesus. Não sendo cristão, o médico pensou que a cabeça do rapaz estava piorando e disse que ele nunca sairia do hospício. Finalmente, o adolescente teve a chance de se consultar com um outro médico. Este constatou que o rapaz estava bem. Ele teve alta do hospício e começou a estudar em um Instituto Bíblico. Hoje ele é pastor. Surpreendentemente, o primeiro médico, que pensou que o rapaz não tinha solução, ouviu sobre a nova vida do adolescente e ficou pensando o que poderia tê-lo mudado tão drasticamente. Ele começou a ler o NT que havia recebido dos Gideões e também entregou sua vida a Cristo e agora é um missionário.

ELE NÃO PÔDE ESCAPAR DA PALAVRA DE DEUS - Testemunho de Madagascar
Um prisioneiro que ganhou um Novo Testamento dos Gideões começou a rasgar as páginas e jogar para fora da janela de sua cela. Com o vento, as folhas começaram a voar de volta para a janela da cela. Surpreso, esse prisioneiro colocou uma das páginas no seu bolso. Mais tarde, ele pegou a página e leu João 3:18, “Quem crê nele não é condenado...” O prisioneiro queria saber mais, mas havia rasgado o seu Novo Testamento. Então, pegou outro NT de um colega prisioneiro. Ele leu, se entregou para Deus e foi salvo.

O HOMEM MAIS FELIZ DO MUNDO - Testemunho do Líbano
Um homem de 30 anos, no Líbano contraiu uma doença no sangue. As duas pernas, uma das mãos e parte da outra mão tiveram que ser amputadas. Mas, ainda tinha a doença. Ele entrou em depressão e estava pronto para acabar com a sua vida. No entanto, os Gideões trouxeram um Novo Testamento enquanto ele estava no hospital. Ele leu e orou a Deus, pedindo cura. Deus o curou da doença e agora, ele está muito feliz casado. Seus médicos disseram que ele não poderia ter filhos, mas Deus presenteou-o com filhos também. Hoje, ele é um Gideão e diz, “Eu sou o homem mais feliz do mundo.”

A BÍBLIA QUE ELA IA QUEIMAR, COLOCOU FOGO NO SEU CORAÇÃO - Testemunho da Tailândia
Uma jovem moça, que era conhecida como um profunda e convicta muçulmana, estava viajando e visitou um hotel em Bangok. Ali, ela encontrou uma Bíblia dos Gideões. Ela a colocou na sua bagagem com intenção de queimá-la mais tarde. Ela esqueceu da Bíblia por algum tempo, mas um dia ela a pegou e começou a ler. Essa jovem moça foi salva e agora, é uma evangelista e líder do ministério de avivamento.



SAIBA MAIS SOBRE OS GIDEÕES: http://portal.gideoes.org.br/ 

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Guardadores de bagagens

Em I Samuel, capítulo 30, versos 1 a 25, temos uma lição especial. Aprendemos que todos podem contribuir para vitória, mesmo que o trabalho que fazem não pareça importante nem seja divulgado.

Diz o texto sagrado que duzentos homens da tropa de Davi não puderam continuar uma perseguição aos amalequitas por estarem exaustos demais (verso 10, NVI). Ficaram antes do ribeiro com as bagagens dos demais soldados. Com quatrocentos homens restantes Davi venceu a batalha, libertou cativos, recuperou o que foi saqueado e trouxe muitos despojos.

Alguns soldados de baixa índole sentiram-se ofendidos com a idéia de que os guardadores de bagagens pudessem ser participantes do prêmio pela vitória. Davi, com extrema sabedoria diz "quem ficou atrás com a bagagem deve receber o mesmo que aquele que lutou na batalha (verso 24, TLH)"  e a partir de então isso virou decreto (veja também Números 31:26-27).

Na tarefa missionária nem todos podemos ir ao front pelos mais variados motivos, todavia, como parte do mesmo exército podemos fazer alguma coisa: cuidar das bagagens de quem está na luta.

O Espírito Santo vocaciona, revela e envia através da igreja missionários para o mundo todo e muitos destes deixam para trás uma vida confortável e segura para se exporem a riscos de todo o tipo em nome do Evangelho. A igreja que aqui fica guarda suas bagagens contribuindo para o sustento de missões e missionários, orando incessantemente por suas vidas e por seu trabalho para que nunca desvaneçam mesmo quando o resultado não é visto imediatamente, apoiando com palavras, cartas, emails, fotos e vídeos que transmitam a certeza de que o missionário não está só mas que toda a igreja o acompanha. Por vezes o enviado precisa tanto ouvir uma só palavra de ânimo e coragem. É sua bagagem emocional que está pesada e como guardadores, cada um de nós pode ser canal de Deus para levantar e esforçar o servo que luta.

O mais interessante é que o galardão do missionário que vai é exatamente igual ao missionário que guarda a bagagem. Note bem, do MISSIONÁRIO que fica guardando a bagagem e há diversas formas de ser missionário: o que é enviado e vai, o que ora, o que contribui, o que fomenta missões, o que apóia direta e constantemente etc.

Pense nisto e se aliste nesse exército. Pode ser que seu trabalho não esteja estampado nos jornais nem apareça nos boletins de sua igreja, mas diante do General Jesus, sua contribuição vigilante, fiel, constante, terá uma recompensa.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O Semeador e o Ceifeiro

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Semeei a semente, sim, na primavera
Reguei-a com lágrimas, choro e dor
Mas outro, talvez, ceifará o meu trigo
Com gozo trazendo ao Senhor

Vez, após vezes a minha alma sente
Angústia e o choro do semeador!
Mas o que semeia, tanto como o que ceifa
Terão recompensa das mãos do Senhor!

O ceifeiro recolhe com gozo os frutos
Nem sempre  sabendo a dor que custou
Para quem trabalhou tanto no sol ou chuva
E com paciência, a semente plantou!
 


Intérprete: Ozéias de Paula
Álbum: Cem Ovelhas (1973)

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Irã - Pastor acusado de apostasia é sentenciado à morte


O pastor cristão Yousef Nadarkhani foi acusado de apostasia, o que implica na sentença de morte no Irã.

Autoridades dizem que ele seria executado no domingo, dia 24 de Outubro. Sua esposa foi sentenciada a
prisão perpétua.

Youcef liderava uma das maiores comunidades protestantes iranianas e foi marcado por converter muçulmanos a Cristo.

Ele foi preso no começo do mês após a negar a decisão de autoridades locais que o forçava a ler a Alcorão a crianças cristãs.

No domingo, cristãos e ativistas dos Direitos Humanos ainda apelavam pela liberdade do casal.

Tradução: Carla Priscilla Silva

FONTE: Notícias Cristãs com informações do Portas Abertas via CBN.News

Veja lista de prisioneiros cristãos (em inglês) AQUI
Ore pela vida e pelas famílias dos missionários no mundo inteiro, especialmente nos países  intolerantes ao Evangelho.